Continuando a saga dos Bridgertons, chegamos ao terceiro livro da série, Um Perfeito Cavalheiro. Nesse livro iremos conhecer a história de Benedict, o segundo filho da família. Ele está vivendo sua vida, tentando escapar das maquinações de sua mãe para que se case, quando o destino lhe prega uma peça. Num baile de máscaras, ele conhece aquela que tem certeza é o amor da sua vida. Porém, a dama some e ele parece nunca mais conseguir encontrá-la. Parece familiar? Sim, porque Um Perfeito Cavalheiro lembra e muito a história da Cinderela. E isso a gente entende quando conhece a dama em questão, Sophie.

Título Original: An Offer From A Gentleman
Autor: Julia Quinn
Série: Os Bridgertons #2
Editora: Arqueiro
Páginas: 304
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Um Perfeito Cavalheiro

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Hoje vou trazer mais uma dica de romance em inglês para você que gosta de ler nessa língua. Há pouco tempo, navegando pela Amazon, me deparei com a autora Jackie Lau. Mas especificamente, com seu livro “Not Another Family Wedding”. Quando li a sinopse, logo fiquei interessada, pois o romance tratava de alguns assuntos diferentes. Isso porque quando pensamos em finais felizes, normalmente ligamos com mulheres que querem casar. Mais do que isso, mulheres de até 30 anos que querem casar e ter filhos. Porém, isso já não é um retrato fiel da mulher de hoje. Para muitas mulheres não ter filhos já é o caminho para felicidade. Mesmo que a sociedade insista em dizer que elas não estão falando sério ou que vão mudar de opinião no futuro.

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Que a Sarah MacLean é uma das minhas autoras preferidas de romance histórico, você já deve ter percebido. Afinal, aqui no blog tem post sobre todos os livros da série O Clube dos Canalhas dela. Além disso, também tem post sobre a série Os Números do Amor, que é um prólogo para O Clube dos Canalhas. E tem post sobre o último livro da série Escândalos e Canalhas também, Perigo Para Um Inglês. Mas o post de hoje é sobre a nova série dela, The Bareknuckle Bastards. Essa série já tem dois livros publicados lá fora e a Editora Gutenberg já anunciou que publicará em breve no Brasil. Porém, até o momento, não foi anunciada uma data para o lançamento do primeiro livro. E eu estou aqui para dizer para todos que sim, vale a pena ler essa série.

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Continuando com meu diário de viagens, uma das cidades que visitei na Itália foi a famosa Florença. O que é bastante engraçado, já que o nome da cidade para os italianos é Firenze. Essa é uma das principais cidades da Itália e um destino bastante almejado pelos turistas. Com certeza, uma bela cidade, cheia de pontos turísticos para serem visitados. Foi um passeio que me agradou bastante e por isso vim dividir minha experiência com vocês.

Primeiro, Pisa

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Já citei nos posts sobre a série Os Bridgertons, da Julia Quinn, que ela vai virar série da Netflix. Porém, há alguns dias, o elenco foi revelado. Entre muitos comentários sobre a aparência dos atores escolhidos, alguns foram extremamente racistas. Isso porque, como parte da tradição das séries da Shonda, os atores são escolhidos unicamente por seu talento. E alguns dos atores que foram escolhidos são negros ou de descendência negra, o que não combina com a descrição dos personagens nos livros. Mas tudo isso para falar que quando vi a atriz escolhida para interpretar Penelope Featherigton, Nicola Coughlan, fui atrás dos seus trabalhos mais conhecidos. Foi assim que conheci Derry Girls, uma série no Brasil disponível pela Netflix.

Divulgação Netflix

Derry Girls

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Continuando com a série dos Bridgertons, o segundo volume é O Visconde Que Me Amava. Nesse livro, conheceremos Anthony, o chefe da família e Visconde Bridgerton. Anthony é considerado um Libertino com l maiúsculo por Lady Whistledown, a Gossip Girl da época. Porém está convencido de que chegou a hora de escolher uma esposa. Ele sente um grande senso de responsabilidade em relação à família. E também acredita que não terá muito tempo para casar e ter filhos. Mas toda essa paranóia do Anthony eu explico aqui no post para vocês.

Título Original: The Viscount Who Loved Me
Autor: Julia Quinn
Série: Os Bridgertons #2
Editora: Arqueiro
Páginas: 304
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Conhecendo Anthony Bridgerton em O Visconde Que Me Amava

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Não sei porque, eu achava que essa autora era brasileira. Mas eu estava errada, Penelope Ward nasceu nos Estados Unidos. Seu livro Amor Imenso foi um baita sucesso e a Editora Essência acabou trazendo para o Brasil. Confesso que essa não foi uma leitura que eu amei, mas também não odiei. Foi só bem diferente do que eu imaginava quando peguei o livro para ler.

Título Original: RoomHate
Autor: Penelope Ward
Editora: Essência
Páginas: 272
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Eu tenho um post de 2014 falando sobre como comecei a ler Julia Quinn. Lá, inclusive, explico como o primeiro livro dela que li foi “O Visconde Que Me Amava”, o segundo da série dos Bridgertons. E como eu entrei num parafuso e não parei até acabar toda a série e os spin-offs disponíveis. Mas olhando os meus posts, percebi que nunca falei especificamente sobre nenhum dos livros da série. Com a notícia de que em 2020 teremos uma série na Netflix baseada nos Bridgertons, resolvi dar uma consertada nisso. Assim, reli o primeiro, O Duque e Eu, que é inclusive o que provavelmente vai ser adaptado num primeiro momento para as telas. E claro, corri para escrever um post sobre ele aqui no blog.

Título Original: The Duke and I
Autor: Julia Quinn
Série: Os Bridgertons #1
Editora: Arqueiro
Páginas: 288
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O Duque e Eu

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Quando passei pela Itália no ano passado, uma das cidades que mais gostei de visitar foi Verona. Apesar de ser uma cidade bem turística, famosa por ser cenário de Romeu e Julieta, ainda vale a visita. E sim, tem muito mais em Verona do que a Casa da Julieta com a famosa estátua. É uma cidade extremamente charmosa e por isso dá para andar meio sem rumo por ela e descobrir muitos lugares lindos. Me encantei por lá e tirei várias fotos, como toda turista que se preze.

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Todo mundo acaba baixando joguinhos no celular, certo? Afinal de contas, sempre existem aqueles momentos em que você precisa se distrair um pouco. Quando saiu Pokémon Go, ele virou uma febre. Foi um dos primeiros jogos que usava a localização do jogador e exigia que ele se movimentasse para progredir. Lembro que era comum as pessoas saírem no fim de semana para encontrar outros jogadores em praças e outros locais públicos. Então, há pouco tempo, foi lançado Wizards Unite. A ideia é a mesma. Na verdade, a base dos dois jogos é praticamente idêntica. A diferença é que Wizards Unite é baseado no mundo de Harry Potter. E eu viciei nele.

O Jogo Wizards Unite

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