Nessa quinta-feira é o aniversário de dez anos da primeira exibição do episódio Rose, o primeiro da primeira temporada de New Who, ou seja, da volta de Doctor Who às telinhas britânicas (e consequentemente, é claro, às demais telinhas do resto do mundo). 
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Eu tinha até outro assunto para escrever sobre nessa terça, mas aí a Wizard World Comic Con de Raleigh, Carolina do Norte, aconteceu e tudo mudou. Afinal, não é todo dia que David Tennant participa de uma convenção como essa, e definitivamente faz muito tempo que o conteúdo é liberado para pessoas como eu, que moram muito longe e não podem participar, do jeito que essa convenção liberou. O que basicamente quer dizer: MUITO DAVID TENNANT FALANDO SOBRE DOCTOR WHO. E enfim, quem não ama tudo isso?
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Harriet Jones era uma simples representante política de um lugar chamado Flydale North quando a conhecemos no episódio Aliens of London. Apesar de não ter um cargo de grande importância dentro da política britânica, isso não a impede de ir atrás do que ela acredita ser certo, e é por isso que ela está no número 10 da Downing Street, em Londres, quando a espaçonave alienígena acaba caindo no meio do Rio Tâmisa.
Quem costuma visitar o blog, sabe pelos meus posts o quanto eu acho importante que as personagens femininas sejam bem desenvolvidas, com histórias próprias que podem incluir mas que não sejam exclusivamente a respeito do seu interesse romântico. As mulheres de Who costumavam ser assim, mesmo aquelas que só apareciam em um episódio. Atualmente, nem a companion está ganhando o espaço merecido para contar o seu lado da história, mas isso é assunto para outra hora.
Essa é uma lista que sempre muda para mim, mas aqui vão os 5 melhores episódios da era Russell T. Davies em Doctor Who, na minha opinião.
Há, no entanto, uma série de razões realmente inválidas para odiá-la.
