21
02
2016

Meus (vários) problemas com The Maze Runner

No fim do ano passado, resolvi finalmente ler The Maze Runner: Correr ou Morrer, escrito por James Dashner. Tinha ouvido algumas críticas boas sobre o livro, então fiquei curiosa para saber o motivo de tanto hype.

Acabei lendo a trilogia inteira, um livro atrás do outro e, se você procurar minhas resenhas no Goodreads, verá que a menor classificação da série é três estrelas, para o último, o que normalmente significaria que se trata de uma trilogia que eu gostei bastante.

Porém, isso não é verdade nesse caso. The Maze Runner é o tipo de série de livros em que o enredo e a ação constante acabam por disfarçar problemas na caracterização e desenvolvimento dos personagens, bem como grandes falhas na justificativa para o universo criado pelos livros.

Durante a leitura, acabei por identificar vários desses problemas e resolvi listá-los aqui. Claro, não é um livro que eu desaconselho a ler, aliás acho que é uma leitura envolvente, mas não dá para ignorar que os pontos falhos podem, após finalizada a leitura, deixar o leitor um pouco frustrado.

Basicamente, The Maze Runner conta a história de Thomas, que acorda sem nenhuma memória e descobre que está preso em um labirinto com um grupo de meninos, alguns ali já há algum tempo. Eles não sabem o motivo de estarem ali, apenas tentam sobreviver aos perigos que moram no labirinto. Esse frágil equilíbrio é posto à prova quando, pela primeira vez, uma menina aparece e entra imediatamente em coma após suspirar o nome de Thomas.

Existem muitos problemas com a série, e eu tentei explicar um pouco deles nesse post. Já aviso, porém, que alguns spoilers podem aparecer por aqui.

Ah, e como vou falar sobre problemas que aconteceram durante o livro, pode ser que quem não leu ainda fique um pouco perdido, hahahaha.

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