Depois de muito ler romances históricos, decidi mudar um pouco o estilo de leitura e voltar a ler distopia, um gênero que já fazia um tempo que eu não lia. O escolhido foi A Rainha Vermelha, principalmente, não posso negar, por causa da capa. Essa capa prateada toda cheia de brilho me encantou e eu tive que trazer o livro pra casa.
Ouvi muitos elogios quanto à história e ao mundo distópico criado aqui, e por isso achei que renderia uma boa leitura. A personagem principal se chama Mare Barrow, e ela é uma vermelha, o que significa que possui sangue vermelho, em contraste aos que têm sangue prateado, que possuem poderes especiais e por causa disso acabaram dominando todos os vermelhos e fazendo deles seus escravos e os mandando para a guerra. (mais…)
Para quem não sabe, Jessica Jones é a personagem principal da nova série a ser lançada pela parceria entre a Marvel e a Netflix. A primeira série fruto dessa parceria, Demolidor, foi lançada em 13 episódios em abril desse ano, e foi um grande sucesso de crítica.

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Para finalmente finalizar a série de posts sobre a série de livros da Sarah MacLean, aqui está o último livro, Never Judge a Lady By Her Cover, que na edição brasileira da Editora Gutenberg ficou Nunca Julgue Uma Dama Por Sua Aparência. E logo de cara já aviso: não dá para falar desse livro sem falar do principal spoiler, então, se você ainda não leu pelo menos até o fim do terceiro livro, pode ir parando por aqui. Você foi avisado. (mais…)
Uma das muitas lendas do fandom de Doctor Who é que muita gente pula todos os episódios do Nono Doctor para poder conhecer logo o David Tennant. Digo lenda porque é algo que muita gente reclama e eu nunca vi ninguém fazendo de fato. Você que já acompanha as Terças Whovians aqui no blog já me viu muitas vezes falando do Décimo Doctor: não escondo de ninguém o amor e admiração que tenho não só pelo personagem como também pelo David Tennant. 
Porém, não, o Décimo não foi meu primeiro Doctor e nem todo o amor do mundo me faz esquecer o quanto amo o Nono Doctor, que foi com quem aprendi quem era o Doctor, o que TARDIS significa… enfim, foi por causa do personagem interpretado pelo Christopher Eccleston que eu me apaixonei pela série.
E mesmo que ele só tenha treze episódios, o personagem teve um desenvolvimento imenso e seu arco é definitivamente um dos melhores da série. Muitos momentos ajudaram a definir não só o próprio Doctor, mas também o caminho que a série iria tomar após sua volta. Christopher Eccleston foi o responsável por dar voz ao Senhor do Tempo para toda uma nova geração de fãs, e subestimar seu impacto é impossível. (mais…)
Seguinte… semana passada não teve Terça Whovian (eu sei que muita gente sentiu falta – sqn) e eu estou meio enrolada com meu trabalho – mas há uma luz no fim do túnel: minhas férias se aproximam!!!
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Terça-feira é dia de falar sobre Doctor Who, e o tema escolhido dessa semana é sobre as três personagens que apareceram apenas em um episódio, mas que marcaram a série de uma maneira ou de outra. Por coincidência, acabei escolhendo três personagens femininas da era RTD, mas ainda diferentes daquelas que apareceram em posts anteriores (bem, uma delas não, mas não importa, é uma personagem tão rica que dá para falar dela de novo).
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O Doctor é um dos meus personagens preferidos entre todos os fandoms que eu faço ou já fiz parte (ok, mais o Nono e o Décimo mesmo), mas ainda assim existem certos momentos que me fizeram ainda mais apaixonada por ele.
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Doctor Who é, por sua natureza, uma série cheia de surpresas. Mas algumas delas são mais impressionantes do que as outras, e você realmente não conseguiria nem imaginar o que ia acontecer até que acontece no episódio e te deixa com aquela cara de bobo, pensando “como eu não pensei nisso antes?”. Outras delas eu admito, não daria nem mesmo para você tê-las imaginado antes. 
Russell T Davies gostava de dar um susto nos fãs, trazendo para os episódios situações que ninguém poderia ter imaginado mesmo. Diferentemente de Steven Moffat, que adora anunciar o mistério em todos os episódios antes da revelação (no estilo “quem é a River Song? por que a Clara é a menina impossível?”, Russell tinha uma técnica diferente: muitas vezes, ele nem deixava o espectador entender que havia um mistério. É essa uma das inúmeras razões que me fazem sentir tanta falta dele. Esses são os três momentos que eu acredito mais me fizeram ficar de queixo caído. (mais…)