17
11
2010

Primeira Vez – Não, não aquela!

Quando comecei a me interessar mais por esmaltes e a comprar mais vidrinhos para ter em casa, me deparei com um dilema: eram muitas cores para usar e eu não podia esperar para ir ao salão trocar a cor. Passar uma semana com o mesmo esmalte nas unhas, que antes era o meu normal, de repente virou uma tragédia: com tantas cores lindas para passar, eu não trocava?

Foi aí que resolvi me arriscar a passar esmalte sozinha nas unhas. Antes, nunca tinha passado mais do que um Renda.

Meu esmalte escolhido para fazer isso pela primeira vez foi o 678, da Hits, um verde escuro que no vidrinho parece que tem uns glitterzinhos dourados, mas eles somem na unha, o que me faz imaginar que sejam para dar profundidade na cor. Eu não sabia, mas foi uma ótima escolha: os esmaltes da Hits costumam ser bem pigmentados, fáceis de passar e de limpar, e não enrolam muito para secar.

Também me preparei comprando o arsenal: palitinhos de laranjeira, algodão e acetona para limpar a bagunça que eu ia fazer. Li alguns posts em alguns blogs, vi um vídeo ou dois que ensinava a fazer as unhas em casa e dei minha cara para bater. O resultado foi esse:

 

Photobucket

 

Sim, eu sei: está meio manchado, meio irregular… e eu pintei um pouco minha cutícula. Acredite em mim, eu tentei tirar, mas não é fácil e era a primeira vez que eu fazia. Levando-se em consideração que eu não tenho coordenação motora nenhuma, acho até que ficou bem legal.

Uma semana depois, tentei fazer a mesma coisa, dessa vez com o 216, também da Hits. Eis o resultado:

Photobucket

Ainda tinha um bom caminho para percorrer, mas aos poucos vou melhorando. Logo logo trago mais alguns passos de alguém que ainda engatinha quando o assunto é colorir as próprias unhas.

16
11
2010

Livros – O Diário da Princesa

O Diário da Princesa, da Meg Cabot, é uma delícia de ler. A série já está completa e conta com 10 livros (nessa imagem, caçada com o Google Images, só estão os seis primeiros), e apesar de no meio do caminho parecer que a história dá uma enrolada básica, no fim ela deslancha de novo e faz todo o trajeto valer a pena.

A autora Meg Cabot é para mim a melhor escritora de livros para meninas que fazem parte daquela categoria de “Young Adults”.  Sério, ela poderia ser coroada como rainha no gênero, seja pelo número de livros que já escreveu, seja pela qualidade desses livros. O Diário da Princesa, que inclusive serviu de inspiração para um filme homônimo da Disney (que no fim das contas só tem de semelhante com os livros alguns detalhes), é um livro light, engraçado, imprevisível e que faz a gente torcer pela personagem principal, depois querer bater nela por não perceber o que está bem em frente ao seu nariz, e depois faz você amá-la de novo.

Na dúvida entre ler o livro ou ver o filme? Leia o livro. Apesar de dizer isso sempre, nesse caso, como o filme não segue a história do livro, apenas emprestando alguns dos seus pontos principais (o filme se passa em São Francisco, na Califórnia, enquanto que no livro Mia mora em Nova York, só para citar um exemplo), é impressionante o quanto você perde só vendo o filme. Quem assiste o filme pode mesmo achar a história comum demais. Não se engane, lendo o livro você entende o que faz Mia e, consequentemente, a autora Meg Cabot tão especial.

15
11
2010

Minhas Paixões – Harry Potter

Harry Potter é basicamente a minha infância. Mensurar o quanto eu amo os livros é quase impossível. Graças a Harry Potter, eu conheci muitos amigos, discuti com muita gente na internet (hahaha) por causa de personagens… enfim, fiz coisas que nunca achei que ia fazer.

Vivendo todas as emoções ao acompanhar a saga de um garoto órfão que descobre ser bruxo e que vai para uma escola de bruxaria, ganhando de bandeja o ódio mortal de um vilão que, aparentemente, derrotou antes mesmo de saber falar… ver Harry crescendo, amadurecendo, passando por aquela fase estranha da adolescência, odiando todo mundo e querendo quebrar tudo… Harry cresceu comigo. Conforme eu fui passando pelas fases, Harry também foi.

Ri muito lendo os livros. Chorei também. Torci muito para que o Ron finalmente tomasse a iniciativa com a Hermione. Ok, no final ela meio que atacou ele, mas uhuuu! pros dois mesmo assim. Li a cena do primeiro beijo Harry/Ginny e saí dançando dentro do meu quarto. Saber que estava certa quando parecia que a maioria das pessoas dizia que você estava errada é uma sensação fenomenal.

Enfim, chegar ao fim da série com Harry foi um prazer. Foi uma história contada que encantou muita gente. Acima de tudo, valeu a pena.

15
11
2010

Minhas Paixões – Glee

Glee é uma série… que também é um musical. Glee traz situações inusitadas, brinca com clichês, e ainda por cima, traz música. Tem música de musicais famosos, tem música pop, tem novas versões de músicas que nem parece que é a mesma música. E não é difícil gostar mais da versão de Glee do que da original. Que o diga Take a Bow, da Rihanna. Ficou muito melhor na voz de Rachel do que na própria versão original.

Mas devo admitir que minha personagem preferida nessa história toda ainda é Sue Silvester. A “vilã” da história, a treinadora das cheerleaders, implacável como ela só em sua missão em acabar com o Glee Club, traz ótimas risadas. Sim, as histórias são exageradas ao extremo, muitas vezes deixando quem assiste perplexo. Mas aí reside todo o charme de Glee.

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