03
02
2012

Os Livros de Janeiro

Janeiro foi um bom mês para mim em relação às leituras. Tive um pouco do recesso do fim de ano, no trabalho as coisas estavam um pouco mais calmas e não tive aulas. Conclusão: consegui ler muito.

Tá faltando na pilha o último livro do mês, Liberte Meu Coração, que tá emprestado.

Comecei lendo Jogos Vorazes. Tenho que confessar que quase morri lendo. Queria começar a chorar antes mesmo da Katniss se oferecer como tributo no lugar da irmã, Prim. Só ela contando como era a vida dela e das pessoas no Distrito 12… bem, eu sou meio manteiga derretida e quando começo a ler sobre injustiça, não consigo me segurar. Foi quando descobri que levar esse livro para a praia não é uma boa idéia.

Depois, para quebrar um pouco o ritmo (li Jogos Vorazes em menos de 12 horas, e isso porque tive que dormir nesse meio tempo, o livro é angustiante desse jeito) li A Estrela Mais Brilhante do Céu, da Marian Keyes. Adoro a autora e o humor que ela usa em seus livros, então esse foi um ótimo livro para ler na beira do mar.

Mas, antes de acabar o livro da Marian Keyes, não aguentei e, me controlando muito para não ler tudo de uma vez só, li Em Chamas. Consegui enrolar entre os dois livros mais cinco dias, que era exatamente o necessário para que eu voltasse para a minha casa, onde tinha deixado o terceiro livro da série.

Finalmente, foi a vez de A Esperança. Como achei melhor a experiência de ler outro livro junto (assim eu não fico remoendo muito o que aconteceu no livro mais sério dos dois), acabei começando também a ler Amores Infernais. Li A Esperança bem mais rápido, claro, afinal de contas queria muito saber qual que era o chute no estômago que ia ter no final dos livros (sim, ele está lá: é um choque enorme, é triste, é imprevisível… e nem por isso faz os livros deixarem de valer a pena), mas gostei muito do Amores Infernais, achei os contos de cada um dos autores bem legais.

Depois, comecei a ler Sendo Nikki, o segundo livro da série da Meg Cabot. Gostei, mas não entendi a razão de ser uma trilogia sendo que poderia muito bem ser um livro só. Sei lá, não é meu livro preferido da Meg, não me apaixonei por personagem nenhum e achei algumas situações meio bobinhas.

Aí li Anna e o Beijo Francês, que achei um livro muito fofo e muito gostosinho de ler. As descrições de Paris são ótimas e fazem a maioria das pessoas ficar morrendo de vontade de visitar a Cidade Luz. Digo a maioria porque realmente, nesse sentido, não funcionou comigo não. Mas amei o livro.

Para acabar o mês, li Liberte Meu Coração, da Mia Thermopolis com a ajuda da Meg Cabot, que é, como minha amiga Lany definiu, um livro brega, mas que é a cara da Mia. Sério, quem leu os livros Diário da Princesa consegue ver a Mia escrevendo esse livro.

Alguns comentários um pouco mais específicos para cada um desses livros vocês podem ver lá no Skoob, onde eu costumo inclusive colocar meus comentários à medida que vou lendo. Também pretendo postar algumas considerações um pouco mais profundas sobre alguns deles por aqui.

E agora, para Fevereiro, quero ler a mais nova distopia a entrar na minha coleção, Destino, da Allie Condie, e mal posso esperar para que cheguem os livros do John Green que eu pedi de fora mesmo, em inglês, porque por aqui tá meio difícil de conseguir. Também vou me forçar a ler finalmente O Diabo Veste Prada. Ele tá aqui, na minha estante, só esperando a vez dele. Acho que não consigo mais enrolar…

Quais foram os livros que vocês leram em Janeiro?

01
02
2012

Minha Vida de Leitora

Todos nós somos leitores diferentes. Alguns só lêem o estritamente necessário, aqueles livros que a escola manda e que não dá para ver o filme e fazer a prova (infelizmente, esses são a maioria); outros lêem por prazer, mas aos poucos. Existem aqueles em quem a leitura dá sono, outros que simplesmente não conseguem se concentrar no livro.

E ainda, existe aquele tipo de leitor que lê por prazer, que troca fácil, fácil a novela ou a série de tv por um livro, que simplesmente mergulha tão profundamente na história que passa horas lendo, sem cansar. E ai de você se precisar da atenção dele: vai ser respondido apenas com monossílabos. Prazer, essa sou eu.

As pessoas costumam brincar que se me mandassem fazer alguma coisa e eu demorasse demais, podiam ir atrás de mim e me encontrariam lendo até mesmo um jornal que houvesse sido jogado no meio do caminho. Eu aprendi a ler muito cedo, com quatro anos já lia fluentemente. Minha mãe conta que eu tinha tantos livros que ela resolveu contar aqueles que eu já tinha lido para doar para a biblioteca infantil aqui da minha cidade. Ela jura que tinha 700 (claro, pessoas, livrinhos infantis, com poucas páginas, uma ou duas frases por página, e muitas ilustrações).  Não me lembro e não posso afirmar os números com segurança, mas eu com certeza já lia demais.

Ajudava também que na minha infância computador em casa era uma fantasia, internet então, nem se sabia direito o que era; e TV, embora já um meio de entretenimento importante, só passava programinhas infantis de manhã: o resto do dia era reservado para programas chatos de adultos.  Um canal pago só para crianças era mais fantasioso do que computador em casa.

E também, devido a todos os meus problemas físicos, eu não conseguia acompanhar as crianças da rua em suas brincadeiras. Logo, o que me restava era os livros. Claro que eu também sempre adorei ler e tive muita facilidade para me concentrar na história: isso não dá para inventar, ou você nasce com isso ou simplesmente não tem.

Na escola, vivia trazendo um livro para casa. Minha carteirinha da biblioteca sempre tinha que ter segunda via, porque eu preenchia rapidinho os espacinhos reservados para os livros retirados. Se eu pudesse passar o horário da aula de educação física na biblioteca, ah, para mim isso era uma alegria.

Os livros que eu li me ajudaram muito: meu vocabulário era notoriamente maior do que a maioria dos meus colegas de sala, a minha redação fluía melhor e nunca tive problemas de ortografia. Isso acontece com quem lê muito: normalmente, a pessoa também escreve melhor. Por isso sempre incentivo as pessoas ao meu redor a ler mais, a leitura constante realmente faz a diferença.

Não acredito que por causa da internet os livros vão acabar. Muito pelo contrário, acho que tantos blogs sobre livros e tantos lugares onde você pode dar sua opinião e também ler a dos outros acaba incentivando as pessoas a comprarem livros que elas nem conheceriam de outra maneira.

Também acho muito melhor ter o livro, em papel. Os e-books são ótimos, mas nada substitui o cheiro de um livro novo. Fora que depois de um tempo, a tela do computador cansa. Com o livro em papel, isso também acontece, mas demora mais tempo e você pode levá-lo com muito mais facilidade para qualquer lugar, sem necessariamente depender de baterias ou tomadas para continuar lendo.

Sou o tipo de leitora que gosta de livros com finais felizes, que gosta de livros que me façam crescer como pessoa, que me façam reavaliar os meus conceitos, que me façam aprender coisas novas e que me façam pensar. Não gosto necessariamente de livros filosóficos ou depressivos sem motivo algum, e não gosto de personagens lineares demais, daqueles que não tem profundidade nenhuma, defeito ou qualidade alguma. Gosto de personagens com quem me identifico ou que pelo menos consigo entender a lógica por trás de suas atitudes. E não me venham com personagens burros: sinceramente, se a resposta para o mistério está pulando na sua frente, não se faça de tonto e finja que não entendeu.

Bom, essa sou eu e é assim que eu leio. E você, quem é como leitor?

14
01
2012

Meus Preconceitos Literários

Em geral, não sou uma pessoa que carrega muitos preconceitos. Gosto de sempre experimentar e conhecer coisas novas, já que assim posso decidir se gosto ou não. Porém, é quase impossível ser uma pessoa 100% sem preconceitos. Por mais bobos que sejam, a gente sempre tem um ou outro. Lógico, não entra aqui aqueles mais feios e que fazem mal pra todo mundo (pro preconceituoso e pro preconceituado), como o racial ou aquele que diz respeito à opção sexual da outra pessoa. Para esse tipo, não tem desculpa.

Mas, quando falamos de preferências literárias, tenho dois preconceitos em relação a dois escritores. O primeiro deles é o Paulo Coelho. Eu sei, muita gente ama, ele é um brasileiro que faz sucesso internacionalmente, várias celebridades citam seus livros como favoritos… mas eu não gosto muito da pessoa do Paulo Coelho. Óbvio, nunca o conheci pessoalmente, mas algumas de suas colocações em entrevistas acabaram por criar uma antipatia muito grande em relação à ele. Tenho a impressão de que Paulo Coelho credita o fato de ser brasileiro como um desses erros da vida. Sempre que o vejo na tv ou leio alguma reportagem sobre ele, chego a pensar que ele tem meio que vergonha do Brasil. Claro, nunca é algo explícito, mas sempre tive essa impressão muito forte. E sim, por isso não leio livros dele.

Já meu segundo preconceito literário é talvez mais forte do que Paulo Coelho, até porque o tipo de livro que essa autora escreve é um dos meus estilos preferidos e se fosse qualquer outra escritora, tenho certeza que já teria lido a série. Mas infelizmente não consigo confiar nas habilidades para escrever de alguém que não tem  habilidade como leitora. Cassandra Clare começou como uma ficwriter e sua fanfic foi uma das mais famosas no fandom de Harry Potter. Quem participou de discussões na internet sobre HP com certeza já ouviu falar de Draco Dormiens. Mas o sucesso da fanfiction subiu na cabeça da Cassandrinha, que chegou mesmo a afirmar que era uma escritora melhor que JK Rowling e que se Harry e Hermione não ficassem juntos no fim, ela iria fazer uma fogueira com todos os livros de Harry Potter.

Confesso que ainda tenho esperanças de encontrar fotos da bendita fogueira da Cassandra Clare.

Enfim, esses são meus dois grandes preconceitos literários. Não vou dizer que nunca vou ler nada desses autores, porém sei que mesmo que algum dia leia, serei bem mais crítica do que seria com qualquer outro. E sinceramente, não tenho vontade nenhuma. E olha que sou uma pessoa curiosa, viu?

Bjos

31
12
2011

Meme: Expectativas Literárias 2012!

Meme do blog da Nat Puga. Gostei muito da idéia e resolvi responder por aqui também.

Meta de Leitura: 50 livros (esse ano eu vou conseguir!).
Primeiro do ano: Jogos Vorazes – Suzanne Collins.
Gênero que vou ler mais: Chick-lit e YA. Amo muito!
Gênero que vou ler menos: Ficção.
Lançamento internacional mais aguardado:  The Mark of Athena – terceiro volume da saga Os Heróis do Olimpo, de Rick Riordan e Golden Lily, segundo volume da saga Bloodlines, da Richelle Mead.
Lançamento Nacional mais aguardado: Serve a tradução de The Son of Neptune, ou seja, O Filho de Netuno, do Rick Riordan?  Também estou esperando pela tradução de Spirit Bound, da Richelle Mead.
Lançamento de livro brasileiro mais aguardado: Não tenho nenhum no momento. Ainda não encontrei um autor brasileiro que me entusiasmasse tanto pelos seus livros, que eu ficasse esperando pelo lançamento.
Continuação de saga mais aguardada: Definitivamente The Mark of Athena, o terceiro da série Os Heróis do Olimpo, do Rick Riordan.
Final de saga mais aguardado: O final da série Os Heróis do Olimpo. Tô me sentindo meio repetitiva nas minhas respostas…
Próximas compras: Anna e o Beijo Francês – Stephanie Perkins; A Irmandade das Calças Viajantes – Ann Brashares

Vamos ver se atinjo minhas expectativas literárias para o ano que vem! Feliz 2012!

30
12
2011

Livros Que Quero Ler em 2012

Em 2011, infelizmente, li muito pouco. Reli alguns livros também, mas mesmo contando também essas minhas releituras, ao olhar para o ano inteiro, percebi que poderia ter lido muito mais. Decidi, então, listar aqui alguns livros que já tá mais do que na hora de ler.

1. A triologia “The Hunger Games”.

Eu tenho o primeiro livro em casa já faz mais ou menos uns cinco meses, mas acabei deixando ele na minha prateleira, meio perdidinho, e aí a vida ficou corrida e o livro ficou ali. A Lany e a Ily, que escrevem no blog Por Essas Páginas, falaram muito bem da triologia, e principalmente a Lany ficou na minha cabeça um tempão dizendo que eu tinha que ler. Confio demais no gosto literário delas, então não se preocupem, meninas, são meus primeiros na lista de 2012.

2. Anna e o Beijo Francês.

As resenhas que li desse livro foram todas positivas, e pelo que eu entendi da história, é muito fofa e eu fiquei muito curiosa para ler. Fora que parece ser exatamente o tipo de história leve e gostosa de ler que eu sou apaixonada, então também vai para a lista, com certeza.

3. O Diabo Veste Prada.

Esse eu já tentei começar a ler umas três vezes e sempre acabo desistindo. Não me perguntem porquê que eu não sei explicar. Gostei muito do filme, mas aí vou tentar ler o livro e empaco. O máximo que consegui chegar foi ao quinto capítulo (eu acho, porque nem me lembro mais). Mas aí fico com a pulga atrás da orelha sobre o que acontece de diferente na versão em papel que deu origem ao roteiro do filme e decidi que esse ano vou insistir. Nem que seja para descobrir porque das empacadas nessa leitura.

4. As Crônicas de Nárnia.

Meu problema com esse livro foi que, entre uma crônica e outra, eu desanimei e deixei ele de lado. Aí, vi o vídeo que a Tatiana postou n0 Youtbe com a opinião dela sobre o livro e lembrei que ficaram algumas crônicas dele para trás. Como ela falou muito bem dessa leitura e eu lembro que a parte que eu li eu gostei bastante, resolvi que esse ano vou me dedicar a Nárnia.

5. A Irmandade das Calças Viajantes.

Desde que eu vi o filme que fizeram baseado nesses livros (aliás, os filmes, porque são dois), sempre quis ler, mas nunca deu certo. Desse ano não passa, vou tomar vergonha na cara e ler pelo menos o primeiro para matar a curiosidade.

6. Quem é você, Alasca?

Engraçado, nunca teria vontade de ler esse livro se não fosse todas as indicações que li pela internet. Não é o tipo de livro que exatamente me agrada, até mesmo porque tenho a impressão que no meio uma grande tragédia acontece (isso não é spoiler, já que não tenho como confirmar se é isso mesmo). Mas dizem que a curiosidade matou o gato (ou fez os gatinhos, depende da versão), e eu quero muito ler… mas talvez eu xingue muito no twitter depois.

7. This Charming Man / Anybody Out There.

Ambos eu tenho em casa, tanto na versão original quanto na tradução para o português, que é da minha mãe, mas nunca li. Anybody Out There é o típico livro meu que foi para o freezer (isso é o que o Joey, de Friends, faz com Little Women quando a Beth fica muito doente e ele não quer que ela morra): quando comecei a entender o rumo da história, deixei ele de lado porque não queria ficar triste. Sim, talvez eu devesse procurar ajuda…

Claro, essa é uma lista que deve crescer durante 2012… só escrevendo esse post, me lembrei que também quero ler Pretty Little Liars, The Vampire Diaries, entre outras. Quero também pesquisar para ler um livro sobre fadas: já li sobre bruxos e quase me entupi de vampiros, tá na hora de dar vez às fadas também.

Ah, e também quero ver se releio Harry Potter. Reler quatro vezes a série inteira não é o suficiente, e já faz tempo que eu não pego neles…

Tem algum outro livro que eu deva ler em 2012? Estou aberta à sugestões!

Bjos

24
12
2011

Os Mais Mais de 2011, Parte 1!

Todo mundo faz esse tipo de post no fim do ano, só muda o nome. Mas eu acho super interessante, então resolvi tentar fazer também uma lista dos mais mais de 2011.

Cultura

1. O Livro

Eu sei que ainda não saiu no Brasil, mas eu não aguentei de curiosidade e li em inglês mesmo: The Son of Neptune, do Rick Riordan, o segundo livro da série “Os Heróis do Olimpo”. Adoro o jeito de escrever do tio Rick e acho a maneira como ele usa a mitologia nos livros sensacional, então não é surpresa que esse tenha sido para mim o livro de 2011.

2. O Filme

AMANHECER! Não? Não! Eu posso amar o Robert, mas acho que um filme baseado num livro que eu nunca fui muito fã jamais poderia figurar como meu mais mais de 2011. Então, eu volto um pouco para meu tipo de filme preferido, que é… desenho animado.

O escolhido é Rio, porque conseguiu falar sobre o Brasil deixando a maior parte dos preconceitos de lado e mostrou um pouco d0 nosso país lá pra fora. Sei que não foi perfeito, mas às vezes fico pensando que nós também temos muito preconceito em relação à vida em outros países. Ora, quem nunca pensou em África como sendo um deserto cheio de leões e elefantes? Provavelmente, existem muitas cidades lá também, não sendo tudo um grande safari.

3. A Música

Se existe um tipo de música que eu achava bem mais difícil se popularizar na mídia a ponto de tocar na rádio é o tipo de música que a Adele canta. Aliás, a própria cantora conseguiu mostrar que nem só de meninas magras, loiras e com implante de silicone nos seios (e sem talento vocal nenhum, diga-se de passagem) se faz o gosto musical mundial. Por isso, considero Adele a mais mais de 2011.

Cuidados Com a Pele

4. Hidratante Facial e Corporal

Amo o hidratante facial da Clinique, aquele amarelinho em gel que todo mundo conhece, mas esse ano descobri um outro hidratante bem mais barato que eu também amo usar, que é o Hidratante Anti-Acne da Clean&Clear.

Já o hidratante corporal que eu mais usei nesse ano foi a Body Butter da Victoria’s Secret, na versão Amber Romance. O cheiro é ótimo, a consistência é bem grossa mas não chega a ser dura e difícil de passar, absorve rápido e hidrata mesmo.

5. Protetor Solar

Não tenho nem dúvida: meu protetor solar preferido do ano é o Róc Minesol Oil Control. Protege do sol e ainda ajuda a controlar a oleosidade da minha pele. Amei mesmo e finalmente encontrei um protetor que eu não tenho preguiça de usar todo dia.

6. Tônico

Usei bastante o meu da Clinique, mas devo confessar que gosto muito dos tônicos da Clean&Clear, principalmente esse anti-cravos que, apesar de não ser milagroso, já dá uma ajudinha.

7. DemaquilanteUsei bastante o oil free da Koloss, mas na verdade costumo variar bastante, principalmente porque não tenho um preferido para demaquilante para o rosto. Já meu preferido para a área dos olhos é sem sombra de dúvidas o da Avon, que é um desses produtinhos baratos que fazem seu serviço divinamente.8. Limpeza Facial e Esfoliante

O sabonete em gel da Clinique está presente na minha rotina diária de cuidados com a pele todo dia. Todos os outros produtos eu revezo, esse eu simplesmente não consigo.Já o esfoliante, não sou muito de usar, não. Uso o Cleansing & Polishing Tool da Sigma quando quero esfoliar um pouco a pele, mas não chego a usar um produto específico para isso.

Cabelos

9. Shampoo e Condicionador

Existem duas duplinhas de shampoo e condicionador que usei demais durante esse ano. Como meu cabelo é fino e enrolado, ele também é extremamente seco, então sempre procuro produtos hidratantes para os meus cabelos. Usei muito o Self Absorbed, uma linha da Bed Head que tem cheiro de Fanta laranja e hidrata muito os cabelos, mas sem deixar eles muito pesados, o que é um problema para quem tem cabelos finos.

Também usei e me apaixonei pela linha de tratamento da L’Occitane. O shampoo e o condicionador são maravilhosos e agora quero muito experimentar a máscara da mesma linha.

10. Finalizadores ou leave-in

Para controlar os cachos, esse é um produto indispensável. Usei muito e amei demais principalmente por causa do cheiro o Small Talk, da Bed Head.Para a parte um, paramos por aqui. Na parte dois, vou colocar quais foram meus produtos preferidos de 2011 na parte de maquiagem.  Até logo!

Bjos

08
12
2011

Acabei de Ler: Aura Negra e Tocada Pelas Sombras – Richelle Mead

E com a leitura desses dois, chego exatamente ao ponto na série que eu estava há alguns anos atrás, quando li os três primeiros livros pela primeira vez.

Reler foi realmente uma boa idéia, afinal. Acho que na primeira vez que eu li o terceiro, como já sabia mais ou menos o que aconteceria no final, acabei lendo muito por cima, sem dar atenção à personagem nenhum. É estranho como às vezes eu fico tão preocupada com o destino de um dos personagens que me esqueço de todos os outros… Aliás, não duvido nada que eu tenha simplesmente pulado alguns dos últimos capítulos.

Bem, dessa vez eu fui uma menina comportada e li o livro inteirinho. Gostei porque houve uma evolução dos personagens, um amadurecimento na história. Também teve uma boa dose de emoção, e aí eu nem me prendo na parte romântica, mas também de amizade, de perda e de luto.

Claro que passei raiva com a parte mais política da história, e por isso admiro a autora que conseguiu criar um mundo de fantasia que se sustenta com personagens que não são planos, mas sim mostram várias facetas e tem vários motivos obscuros.

Ainda não sei exatamente para onde vai caminhar a história ou qual a solução que a autora vai encontrar para o problema insolucionável que ela criou no fim do terceiro livro, mas algo me diz que existem personagens que já estão na história posando de bonzinhos e que vão se revelar. Bem, veremos na segunda metade da série.

Resumindo, estou muito pronta para ler o Promessa de Sangue, que já está aqui  do lado, prontinho para eu começar. 

19
11
2011

Acabei de Ler: O Beijo das Sombras – Richelle Mead

Mais um post que tem como título “Acabei de Ler” mas na verdade deveria ser “Acabei de Reler”. Li os três primeiros livros da série Academia de Vampiros (da qual “O Beijo das Sombras” é o primeiro) há alguns anos atrás, e lembro que queria muito que saísse o próximo, mas aí eu estava lendo em inglês e ia demorar… acabei deixando de lado e há um pouco mais de um mês, passeando pelo site Submarino (olha o perigo!), encontrei os três primeiros + o quarto livro da série em promoção: sei que no fim das contas eu comprei os quatro pelo preço de dois, e ainda aproveitei e comprei O Trono de Fogo junto.

Enfim, tudo isso pra contar que decidi reler a série novamente. Não me lembro muito bem da história, então é praticamente um livro novo pra mim. Lógico, conforme eu vou lendo vou me lembro de alguns detalhes, mas é pouca coisa mesmo.

Enfim, Academia de Vampiros é contada pelo ponto de vista da Rose, que é uma dampira. Sua melhor amiga é a Lissa, que é uma Moroi. Existe também uma terceira raça de vampiros, chamada Strigoi, que são os maus da história. Para resumir muito mesmo (porque é cheio de detalhezinhos), os Moroi se alimentam com comida e também de sangue humano; podem fazer magia, se especializando em um dos elementos da natureza; e são pacíficos, ou seja, não usam a magia de forma agressiva. Mas existem também os Strigoi, que podem ter sido transformados contra a própria vontade ou podem ter escolhido se transformarem, desistindo de fazer magia para terem a imortalidade. E para proteger os Moroi (os bonzinhos) dos Strigoi (os mauzinhos), estã0 os dampiros, que não podem fazer magia mas são mais fortes e ágeis, aceitando o papel de guardiões dos Moroi por um simples motivo: como não podem se reproduzir entre si, necessitam dos Moroi para continuarem existindo.

Se eu consegui não fritar seus miol0s até aqui (porque é muita informação mesmo), basta dizer que o livro conta a história da Rose e da Lissa na escola que é a Academia de Vampiros que dá nome a série. Rose está sendo treinada para ser guardiã por um guardião mais experiente chamado Dimitri, que é outro personagem bem interessant. Claro, o sonho dela é ser guardiã da melhor amiga, que é membro da realeza Moroi. E nada garante que Rose possa ser sua guardiã… Para complicar ainda mais a situação, Lissa não é exatamente como todos os outros Moroi… mas aí fica muito complicado para explicar, só lendo o livro mesmo.

O que eu gosto nos livros: é uma história bem montada, tem bastante ação, personagens que te dão raiva, outros apaixonantes… você acaba torcendo pela Rose mas em certos momentos quer bater nela. Lissa é um amor de pessoa, mas tem certas horas que não dá pra acreditar em algumas de suas escolhas. Ou seja, são personagens reais, nada é preto e branco, e navegando pelos tons de cinza a história fica muito interessante. Fora que a hierarquia e a politicagem dentro do reino dos dampiros/Moroi/Strigoi é muito envolvente e te faz ficar com a pulga atrás da orelha, sem saber quem está tentando ajudar e quem está simplesmente tentando salvar a própria pele. Definitivamente, não é um livro previsível, e eu me encontrei tentando imaginar o fim da saga várias vezes. Recomendo para quem gosta de fantasia e claro, por aqueles fanáticos por vampiros. É uma leitura envolvente, sem dúvida.

03
11
2011

Acabei de Ler: O Trono de Fogo – Rick Riordan

Essa é a continuação das Crônicas dos Kane, ou seja, do livro A Pirâmide Vermelha. A história dos irmãos Carter e Sadie Kane, que são magos que têm sangue de faraó em sua linhagem, o que garante que sejam mais poderosos do que a maioria dos magos egípcios e que possam às vezes hospedar deuses do antigo Egito, continua com mais uma aventura em que eles devem tentar trazer de volta Rá, o Deus Sol, do seu exílio (ou melhor, de sua aposentadoria), caso contrário Apófis, que é o Caos, irá tomar conta e o mundo como conhecemos vai desaparecer.

Seria uma história ótima, mas às vezes eu tenho a impressão que Riordan apenas muda a mitologia para escrever seus livros infanto-juvenis. Não me entenda mal, eu adoro os livros dele, e como eu disse na minha resenha de “O Herói Perdido”, o ritmo dele é muito bom. O único problema é que alguns dos temas principais são recorrentes, como por exemplo o fato de que o mundo vai acabar logo e a única coisa que pode nos salvar é magos e deuses lutando juntos. Trocando na última frase a palavra magos por semideuses, você tem basicamente a história da série Os Heróis do Olimpo.

Já pensei também que isso possa ser proposital, ou seja, Rick Riordan tem planos de fazer que os personagens se encontrem em algum ponto da história e que na verdade o inimigo contra o qual eles estão lutando é o mesmo, apenas a percepção muda conforme o que você está acostumado a viver: assim, Apófis seria a forma egípcia de Gaia, que é a vilã greco-romana. Isso é bem a cara do autor, que costuma deixar pequenas dicas de uma série na outra. Mas não sei: o jeito é esperar para ver. Mas também posso estar viajando legal.

Gostei muito do livro, apesar de ainda achar a história com Percy Jackson um pouco mais interessante, principalmente por causa dos personagens: ainda não encontrei nas Crônicas dos Kane um personagem que eu realmente ame. Mas isso é questão de tempo, talvez ele ainda esteja para aparecer.

E agora é esperar pelo próximo da série….

01
10
2011

Acabei de Ler: O Herói Perdido – Rick Riordan

Eu demoro quase um mês para postar e volto com mais um post de livro, né? Bom, fazer o quê? Eu sou assim mesmo…

Eu amei os livros da série Percy Jackson e os Olimpianos. Li os cinco praticamente sem parar, um atrás do outro. Sei que muitos fãs de Harry Potter podem não gostar muito por verem muitas semelhanças com a história da Tia JK Rowling (já perdi as contas de quanta gente achou o Acampamento Meio-Sangue uma cópia de Hogwarts) mas não acho que é bem assim: o povo exagera e inventa uma competição entre livros de um mesmo gênero, como se para ser declarado fã deste ou daquele livro você não pudesse gostar de mais nenhum outro. Bobagem.

Enfim, como consequência do meu amor por Percy Jackson, normal que eu quisesse ler a continuação da história, que é esse livro, O Herói Perdido. Rick Riordan muda um pouco a forma de narrar a história, que não é mais em primeira pessoa e que é contada do ponto de vista dos três protagonistas deste primeiro livro: Jason, Piper e Leo.

Sem memória, Jason tem que descobrir quem é e porque está numa escola para “casos difíceis”. Piper, sua namorada, só se meteu em encrencas até que seu pai a envia para essa escola. E Leo, que perdeu a mãe quando criança, está ali depois de passar por lares adotivos. Logo, eles descobrem que não são adolescentes comuns.

Como nos outr0s livros de Rick Riordan, o ritmo é muito bom. As pessoas às vezes não me entendem quando eu elogio o ritmo de um livro, mas o que eu quero dizer é que tem acontecimentos importantes espalhados pelos capítulos de forma que sempre faz você querer ler mais para saber o que vai acontecer e ao mesmo tempo, tem seus momentos de calmaria, quando você pode dar aquela paradinha básica para refletir sobre o que leu e tentar descobrir a resposta para os mistérios com as dicas que já foram dadas. Para mim, o ritmo num livro é um dos elementos mais importantes e um fator decisivo para saber se eu vou ler ou se vou deixar de lado.

Os novos personagens são interessantes, bem verídicos, tem seus momentos engraçados e tem aqueles momentos em que você fica com raiva desse ou daquele personagem. Quando o personagem consegue te envolver na própria emoção, você sabe que ele foi bem construído. E o pano de fundo, a história dos deuses do Olimpo com todas as suas particularidades e seus egos que não podem ser machucados, é muito bem situada, já que te faz querer saber mais sobre a história da Grécia antiga… Pelo menos eu entendo a escolha dos nomes dos esmaltes holográficos da Hits! Hahahaha

Só tem um problema sério: acaba rápido demais e o segundo livro será lançado em 04/10 lá nos EUA, ou seja, vai demorar um pouquinho para sair a tradução aqui no Brasil. Mas eu esperarei. Ansiosamente.

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