Posts de Mari
Quando passei pela Itália no ano passado, uma das cidades que mais gostei de visitar foi Verona. Apesar de ser uma cidade bem turística, famosa por ser cenário de Romeu e Julieta, ainda vale a visita. E sim, tem muito mais em Verona do que a Casa da Julieta com a famosa estátua. É uma cidade extremamente charmosa e por isso dá para andar meio sem rumo por ela e descobrir muitos lugares lindos. Me encantei por lá e tirei várias fotos, como toda turista que se preze.
Todo mundo acaba baixando joguinhos no celular, certo? Afinal de contas, sempre existem aqueles momentos em que você precisa se distrair um pouco. Quando saiu Pokémon Go, ele virou uma febre. Foi um dos primeiros jogos que usava a localização do jogador e exigia que ele se movimentasse para progredir. Lembro que era comum as pessoas saírem no fim de semana para encontrar outros jogadores em praças e outros locais públicos. Então, há pouco tempo, foi lançado Wizards Unite. A ideia é a mesma. Na verdade, a base dos dois jogos é praticamente idêntica. A diferença é que Wizards Unite é baseado no mundo de Harry Potter. E eu viciei nele.
Lorraine Heath é mais uma autora de romance histórico que gosto de acompanhar. Essa série nova dela, Sins for All Seasons, está sendo publicada pela Editora Harlequin. Desejo e Escândalo é o primeiro livro e conta a história de Mick Trewlove, um bastardo que foi criado por uma viúva. Ele sabe exatamente quem é seu pai e tenta fazer com que ele o reconheça perante a sociedade. Diante da recusa do Duque de Hedley em assumí-lo como filho, ele cria um plano para forçar uma atitude do pai que o abandonou. Porém, ao colocar o plano em prática, pode ser que descubra algo que não estava preparado para descobrir.
Título Original: Beyond Scandal and Desire
Autor: Lorraine Heath
Série: Sins for All Seasons #1
Editora: Harlequin
Páginas: 314
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Já falei aqui no blog sobre o livro Belas Maldições, do Neil Gaiman e Terry Pratchett. Aconselho a você que não sabe sobre o que a história trata a clicar no link para entender melhor. Naquele post havia comentado que uma série para o serviço de streaming Amazon Prime estava em desenvolvimento. Pois bem, em 31 de maio desse ano, foram disponibilizados os seis episódios da série que traz o livro às telas. Good Omens conta com Michael Sheen no papel do anjo Aziraphale e David Tennant no papel do demônio Crowley. Para ajudar a manter a adaptação o mais próximo do livro possível, o próprio Neil Gaiman foi o showrunner responsável. E tanto cuidado deu frutos óbvios: a série foi aclamada pelos fãs dos livros. 
Toda vez que posto sobre um livro que a maioria das pessoas chama de romance de época, chamo de romance histórico. E isso incomoda algumas pessoas. Não foi só uma vez que recebi comentários me corrigindo. Se você colocar no Google, vai encontrar um monte de posts defendendo a diferença entre o que acreditam serem dois gêneros. Aliás, muitos blogs costumam dizer que achavam que era a mesma coisa e depois de uma pesquisa, mudaram de ideia. Engraçado, comigo foi diferente. No começo eu até concordava que existia uma diferença, mas com o tempo mudei de ideia.
Esse vai ser um post super sincero sobre a minha experiência com parcerias com editoras. Não vou citar os nomes porque esse não é o objetivo. Vou é conversar um pouco sobre tudo o que eu aprendi nesses oito anos mantendo o Pequenos Retalhos. E nem sempre são sobre parcerias que o blog fez; em alguns casos são experiências que tive através de outros meios. Aviso para já desanimar alguém que pode querer tentar adivinhar de que editora estou falando. Mas sim, em alguns casos, se você participa desse meio há algum tempo, vai lembrar das histórias.
Não sei vocês, mas eu amo um bom programa de gastronomia. Seja competição como o Masterchef ou seja um documentário, gasto um bom tempo entretida. O que parece irônico, já que eu simplesmente mal sei cozinhar ovo. Mas isso não me impediu de devorar a série documental da Netflix, Somebody Feed Phil.
Logo que a Faro mandou um e-mail com a capa desse livro, já fiquei curiosa. E isso não é muito comum: normalmente, não gosto de capas com fotos de pessoas. Pode parecer estranho, pois leio muito romance e muitos dos livros desse gênero tem pessoas em suas capas. Mas não gosto muito de ter minha liberdade de imaginar os personagens tirada de mim. Porém, por algum motivo, gostei da capa de Onde Mora o Coração. O casal sorrindo, abraçado, logo me passou algo muito bom. E ajuda que ao ler a história, a descrição dos personagens bate. E esse foi só o começo das boas sensações que ler Onde Mora o Coração me trouxeram.
Título Original: The Trouble With Mistletoe
Autor: Jill Shalvis
Série: Heartbreaker Bay #2
Editora: Faro Editorial
Páginas: 302
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Eu leio muito em inglês. Sem brincadeira, acho que 80% das minhas leituras são em língua inglesa. E isso não é para me gabar (porque, sinceramente, grande coisa). Mas muitas vezes acho mais fácil ler um livro em inglês. Seja porque aí já leio logo após o lançamento, seja porque aquela autora ainda não foi publicada em português… Em alguns casos, o e-book em inglês é até mais barato que a edição brasileira. Por isso, fui acumulando algumas dicas para passar para quem, como eu, também acaba lendo em inglês.
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Ah, e se você não lê em inglês, mesmo assim as dicas são úteis. Afinal, elas servem também para os autores brasileiros.
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Desde que me entendo por gente, sei que sou diferente. Minha deficiência é bem visível e por isso sempre tive essa noção. Porém, com o passar dos anos, fui notando que as pessoas usavam vários termos diferentes para se referir à minha deficiência. E não só pessoas no dia-a-dia como também aquelas que deveriam saber os termos técnicos. Deficiente era o termo mais comum. O que notei foi que a forma de se dirigir a quem tem deficiência mudou com o passar do tempo e o que já foi aceitável, não é mais. Mas isso cria muitas dúvidas e as pessoas ficam perdidas.
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Você que está lendo isso pode ser uma delas. Afinal, com certeza, já leu e ouviu várias dessas expressões. E qual o termo correto para se utilizar? Qual a melhor maneira de se dirigir a alguém com alguma deficiência? Seria “pessoa com necessidades especiais” um termo mais respeitoso? Tudo bem falar simplesmente deficiente? (mais…)
