24
12
2011

Os Mais Mais de 2011, Parte 1!

Todo mundo faz esse tipo de post no fim do ano, só muda o nome. Mas eu acho super interessante, então resolvi tentar fazer também uma lista dos mais mais de 2011.

Cultura

1. O Livro

Eu sei que ainda não saiu no Brasil, mas eu não aguentei de curiosidade e li em inglês mesmo: The Son of Neptune, do Rick Riordan, o segundo livro da série “Os Heróis do Olimpo”. Adoro o jeito de escrever do tio Rick e acho a maneira como ele usa a mitologia nos livros sensacional, então não é surpresa que esse tenha sido para mim o livro de 2011.

2. O Filme

AMANHECER! Não? Não! Eu posso amar o Robert, mas acho que um filme baseado num livro que eu nunca fui muito fã jamais poderia figurar como meu mais mais de 2011. Então, eu volto um pouco para meu tipo de filme preferido, que é… desenho animado.

O escolhido é Rio, porque conseguiu falar sobre o Brasil deixando a maior parte dos preconceitos de lado e mostrou um pouco d0 nosso país lá pra fora. Sei que não foi perfeito, mas às vezes fico pensando que nós também temos muito preconceito em relação à vida em outros países. Ora, quem nunca pensou em África como sendo um deserto cheio de leões e elefantes? Provavelmente, existem muitas cidades lá também, não sendo tudo um grande safari.

3. A Música

Se existe um tipo de música que eu achava bem mais difícil se popularizar na mídia a ponto de tocar na rádio é o tipo de música que a Adele canta. Aliás, a própria cantora conseguiu mostrar que nem só de meninas magras, loiras e com implante de silicone nos seios (e sem talento vocal nenhum, diga-se de passagem) se faz o gosto musical mundial. Por isso, considero Adele a mais mais de 2011.

Cuidados Com a Pele

4. Hidratante Facial e Corporal

Amo o hidratante facial da Clinique, aquele amarelinho em gel que todo mundo conhece, mas esse ano descobri um outro hidratante bem mais barato que eu também amo usar, que é o Hidratante Anti-Acne da Clean&Clear.

Já o hidratante corporal que eu mais usei nesse ano foi a Body Butter da Victoria’s Secret, na versão Amber Romance. O cheiro é ótimo, a consistência é bem grossa mas não chega a ser dura e difícil de passar, absorve rápido e hidrata mesmo.

5. Protetor Solar

Não tenho nem dúvida: meu protetor solar preferido do ano é o Róc Minesol Oil Control. Protege do sol e ainda ajuda a controlar a oleosidade da minha pele. Amei mesmo e finalmente encontrei um protetor que eu não tenho preguiça de usar todo dia.

6. Tônico

Usei bastante o meu da Clinique, mas devo confessar que gosto muito dos tônicos da Clean&Clear, principalmente esse anti-cravos que, apesar de não ser milagroso, já dá uma ajudinha.

7. DemaquilanteUsei bastante o oil free da Koloss, mas na verdade costumo variar bastante, principalmente porque não tenho um preferido para demaquilante para o rosto. Já meu preferido para a área dos olhos é sem sombra de dúvidas o da Avon, que é um desses produtinhos baratos que fazem seu serviço divinamente.8. Limpeza Facial e Esfoliante

O sabonete em gel da Clinique está presente na minha rotina diária de cuidados com a pele todo dia. Todos os outros produtos eu revezo, esse eu simplesmente não consigo.Já o esfoliante, não sou muito de usar, não. Uso o Cleansing & Polishing Tool da Sigma quando quero esfoliar um pouco a pele, mas não chego a usar um produto específico para isso.

Cabelos

9. Shampoo e Condicionador

Existem duas duplinhas de shampoo e condicionador que usei demais durante esse ano. Como meu cabelo é fino e enrolado, ele também é extremamente seco, então sempre procuro produtos hidratantes para os meus cabelos. Usei muito o Self Absorbed, uma linha da Bed Head que tem cheiro de Fanta laranja e hidrata muito os cabelos, mas sem deixar eles muito pesados, o que é um problema para quem tem cabelos finos.

Também usei e me apaixonei pela linha de tratamento da L’Occitane. O shampoo e o condicionador são maravilhosos e agora quero muito experimentar a máscara da mesma linha.

10. Finalizadores ou leave-in

Para controlar os cachos, esse é um produto indispensável. Usei muito e amei demais principalmente por causa do cheiro o Small Talk, da Bed Head.Para a parte um, paramos por aqui. Na parte dois, vou colocar quais foram meus produtos preferidos de 2011 na parte de maquiagem.  Até logo!

Bjos

22
11
2011

Acabei de Assistir: Amanhecer Pt. 1 – A Saga Crepúsculo

E quando eu digo que acabei de assistir é literalmente: acabei de voltar do cinema agora e já vim para o computador escrever algumas das minhas primeiras impressões. Nesse post estarão minhas primeiras impressões mesmo, assim, amanhã ou depois pode ser que algumas dessas idéias já tenham mudado. Ou não.

Primeiro, quero dizer que no geral, gostei do filme. Não amei, mas isso ia ser muito difícil, já que não sou muito fã do livro. E acho que o filme, levando em conta aquelas mudanças necessárias da adaptação, até conseguiu seguir bem o que está no livro. Isso é uma das vantagens dos filmes da saga: eles se mantem fiéis ao livro, suficientemente para você não sair do cinema bufando como eu fiz algumas vezes com Harry Potter.

Gostei mais da atuação da Kristen nesse filme, achei que a própria história deu a ela chance de crescer um pouco e mostrar mais emoções. A única coisa que digo é que ela precisa comer mais. Meu Deus, ô vareta que ela é né?

Depois de toda a bagunça que a produção do filme fez em terras brasileiras, achei que mostrou muito pouco do Rio, mas muito pouco mesmo. Basicamente é uma cena só e já acaba. Claro, no livro é assim, mas foi tanto fogo de artifício quando eles vieram para cá que eu esperava um pouquinho mais. Depois é só a Ilha Esme, e talvez as pessoas de outros países achem lindas as paisagens (eu também acho) mas quem já viajou um pouquinho pelo Brasil já viu ao vivo, e ao vivo é muito melhor.

Agora, vamos falar a verdade: o português do Robert é uma desgraça, né? Eu avisei que ele deveria ter tido aulas particulares comigo, mas alguém acreditou em mim? Ninguém. Esqueçamos o fato de ele falar o português de Portugal (eu acho que o Edward falaria o português com um sotaque um pouco mais brasileiro, mas isso é só minha opinião) e vamos nos concentrar no fato de que ele engole alguns pronomes, embola algumas palavras aqui e acolá… é, não rolou.

Tá, ok, talvez eu deva ser um pouco mais boazinha com ele, afinal de contas ele falou português e a gente entendeu, e isso foi um esforço não só da parte do ator como de toda uma produção, mas é só que Edward Cullen é Edward Cullen e nós sempre esperaremos mais dele.

Da atuação daquele que eu acho um dos homens mais bonitos do mundo, eu posso falar que foi boa. Ótima, exemplar, sem falhas? Não, não foi. Mas acho que ele passa aquelas emoções totalmente sem graça de Edward Cullen, o que é essencial. Ele teve a chance de gritar um pouco nesse filme e mostrar algo além de desgosto consigo mesmo, e isso foi interessante. Mas não foi uma atuação fenomenal. Enfim, ele ainda é lindo. Gente, como ele é lindo.

Um dos personagens que eu mais amo no último livro da série é o Jacob. Não tem para Edward, Bella nem para Alice: acho as emoções do Jake as mais próximas de uma pessoa como eu, então acho o personagem um dos melhores. E no filme achei o Taylor muito bom, mesmo. Claro, temos o Seth, que gente, posso levar pra casa? Eu juro que cuido bem dele, que coisinha mais fofa!!! Mas o Jacob cresce muito nesse filme, e eu só não viro Team Jacob porque tenho dó de ele ficar com a Bella, alguém que é totalmente obcecada por outra pessoa.

No geral, as cenas mais fortes foram bem… nojentas, e acho isso bom por incrível que pareça. Esse livro sai um pouco do que os três primeiros traziam, parece que destoa um pouco, é mais forte, mais decisivo, e o filme acaba por seguir o mesmo caminho, exceto que ao invés de palavras mais fortes, ele acaba trazendo as imagens. Esse filme realmente ficou mais adulto, seja por todas as cenas mais calientes da lua de mel, seja pelas brigas mais violentas, seja pelo parto mais sanguinário. Cenas feias, em alguns aspectos grotescas, mas elas deveriam ser assim. Não dava pra disfarçar.

Por fim, devo dizer que nesse filme, prefiro os lobos aos vampiros, porque os lobinhos são muito mais interessantes e menos dados ao drama que nossos amados sanguessugas.

É isso, são esses meus pensamentos mais fortes em relação ao quarto e penúltimo filme da saga Crepúsculo. Eu fiquei com vontade de assistir o próximo sim, mas não é uma coisa doida. Ah, e uma dica para quem vai assistir ainda: fiquem até depois dos créditos, tem uma cena extra. Isso não é mito.

 

09
01
2011

Minhas Paixões – Dead Like Me

Dead Like Me é uma série que lida exatamente com o assunto do post anterior: a morte. Em português o título ficou  “A Morte Lhe Cai Bem” e a série, que teve duas temporadas e um filme para finalizar a história, conta a história de sua protagonista, Georgia Lass, a George, uma menina sem rumo nem ânimo nenhum para viver, que largou a faculdade e acabou sendo forçada pela sua mãe a procurar um emprego na Happytime, uma agência de empregos. Com seu mau humor e sarcasmo habituais, George consegue um emprego monótono e, no seu horário de almoço, acaba sendo atingida por um assento de privada que caiu de uma estação espacial e morre.

Porém, ao invés de partir dessa pra melhor, George acaba ficando no meio termo, para virar uma ceifadora. Basicamente, sua função é ceifar a alma do corpo, o que normalmente acontece momentos antes da morte da pessoa. George descobre também que precisa arranjar um lugar para morar e um emprego, já que a nova função não lhe traz nenhum benefício empregatício. Ou seja, depois de morta, George deve continuar a viver.

A série traz toda uma história diferente do convencional para George e seu grupo de colegas ceifadores, e com isso acaba retratando a morte com um humor negro que lhe é essencial. Mostrando como George lida com sua vida em vida e sua vida na morte, acaba trazendo algumas reflexões importantes. No fim das contas, George acaba descobrindo como viver… após a morte.

O filme, que se passa cinco anos após a “morte” de George, mostra como anda a protagonista e os seus demais amigos ceifadores, bem como George lida com sua função. O filme serve para contar um pouco o que ocorre com a família de George depois de tanto tempo de sua morte e também para mostrar alguns caminhos que a série talvez tivesse tomado caso não fosse cancelada.

Gosto muito do tipo de humor que a série explora, bem como dos personagens. No começo você quer dar uns tapas em George pra ver se ela acorda, mas com o andar dos capítulos ela vai acordando e você consegue até torcer por ela. Dead Like Me é diferente, sai do molde, por isso talvez tenha sido cancelada. Mas se você gosta de um humor um pouco mais desenvolvido, essa é uma que eu recomendo.

24
12
2010

Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte I

Fui assistir o filme. Dessa vez, me fiz um favor e não reli o livro antes de ver o filme, o que eu já descobri, só serve para me deixar com raiva do Steve Kloves quando vejo uma adaptação para as telas sem sentido, que ele é mestre. E sim, eu gostei do filme: o ritmo é muito bom, mostra a rotina do trio mais ou menos como está no livro.

Existem cenas que não consigo deixar de classificar como bregas: a cena da Ginny pedindo ao Harry para subir o zíper do vestido é uma delas. Aliás, infelizmente, aqueles que só assistem os filmes não conhecerão a verdadeira Ginny: aquela que era tímida, mas cresceu e sabe se colocar. Aquela que vai atrás do que quer. Aquela que deu um beijo no Harry na frente de uma sala comunal cheia, que tira sarro das fãs que acham que o Harry tem tatuagem, aquela cujo presente de aniversário e de despedida para o Harry foi um beijo daqueles… essa Ginny, Kloves resolveu ignorar novamente.

E sim, Mr. Kloves, we get it: você era um Harry/Hermione shipper, certo? A gente percebeu pela sua versão do beijo da Horcrux: colocar os dois nus era realmente necessário? A cena chega a ser rídicula. E a dança dos dois no período que o Ron vai embora? Nossa, depois de ler todos os livros, alguém acha que aquela seria uma atitude que o Harry tomaria?

Mas eu estaria mais brava com o Kloves se não tivesse percebido que, pelo menos no que concerne à parte romântica da história, o tom é resignado, do tipo “já que não tem jeito mesmo…”.

A contagem da história no geral ficou boa. Não ótima porque para quem já leu o livro, sempre poderia ser melhor. As cenas de ação ficaram interessantes. Senti falta de Remus e Tonks, que apareceram rápido demais, mas achei interessante como pelo menos Bill Weasley finalmente deu as caras (aliás, Oooolá, Bill!).

A contagem da história das Relíquias da Morte foi muito legal, gostei da técnica, usando ilustrações que parecem daqueles livro antigos. Aliás, a cena na casa da Luna foi intrigante, não sei porque, mas estava esperando algo mais.

A cena em Godric’s Hollow eu estava esperando um susto maior com a revelação de Mathilda. Mas no geral, não tenho muito a reclamar. Gostaria que houvesse aparecido a placa pixada com mensagens de incentivo ao Harry, mas tudo bem. No Malfoy Manor, talvez estivesse esperando que demorasse mais, ou que as cenas fossem mais detalhadas, ou que a tortura de Bellatrix em cima da Hermione fosse maior, mas passou a mensagem do que aconteceu, e isso é o melhor que eu aprendi a esperar dos filmes de HP: que passem pelo menos por cima um pouco do que está nos livros.

E a cena que mais me tocou foi a morte do Dobby, mas isso eu já esperava: nos livros foi a primeira morte e uma das únicas, aliás, que encheram meus olhos de lágrimas. O sacrifício de Dobby foi um ótimo ponto para separarem as duas partes, por falar nisso.

Enfim, não foi uma total perda de tempo, e talvez seja porque eu já li o livro, mas não estou completamente entusiasmada para assistir o próximo. Quando for a hora, vou assistir. Mais por obrigação do que qualquer outra coisa.

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