Outro dia, no Twitter, elogiei a Editora Novo Conceito pela iniciativa de disponibilizar as jackets dos dois primeiros livros da série Estilhaça-me para quem quisesse pedir (pelo que eu vi, dá para pedir até o dia 06/06, então se você quiser, corre!). O que aconteceu com a série foi o que volta e meia acontece: foram lançados dois livros com um estilo de ilustração na capa, e, quando foram lançar o terceiro, mudaram completamente o estilo, inclusive relançando os dois primeiros para combinar. E aí, quem já estava acompanhando a série e havia comprado os dois primeiros com a capa anterior, ia ficar com eles diferentes na estante.
UPDATE (02/01/2016): Esse post foi publicado em 30/05/2014, quando o blog ainda era wordpress.com. Desde então, com as mudanças do Skoob e do blog também, resolvi reativar o perfil por lá. Se você tiver Skoob, pode adicionar o blog para acompanhar as minhas leituras. Ah, e o Goodreads continua firme e forte (aliás, ele ainda é muito melhor do que o Skoob – desculpa sociedade).
Não sei se alguém percebeu, mas mudei o link ali do lado. Antes eu tinha um link pro meu perfil do Skoob, e agora o link já é direto pro meu perfil do Goodreads. Como eu sei que muita gente usa as redes sociais de leitura para fazer amizade com pessoas que tenham o mesmo gosto literário, resolvi escrever esse post para tentar enumerar alguns pontos das duas.
Emma é um romance escrito pela Jane Austen que já ganhou várias adaptações cinematográficas. A personagem principal, que dá nome ao livro, é Emma Woodhouse, uma mulher solteira, inteligente, bonita e rica que perdeu a mãe muito cedo e vive com seu pai superprotetor, tendo sido criada por sua governanta, Miss Taylor.
No post sobre Broadchurch, e também no sobre o David Tennant, comentei que uma versão americana da série está sendo produzida pela Fox, a Gracepoint. Um trailer da série foi disponibilizado pela Fox, e com isso a gente conseguiu ver algumas cenas do primeiro episódio da série, que será exibida no segundo semestre desse ano.
Gracepoint tem muito em comum com Broadchurch, claro. Além de as duas terem David Tennant no papel principal (o escocês Alec Hardy virou o americano Emmett Carver, mas o ator continuou o mesmo), a história geral da série, que teve como escritor Chris Chibnall, continuou basicamente a mesma. Aliás, a maioria dos personagens tem até o mesmo nome (a Ellie Miller será Ellie Miller, independentemente de ser interpretada pela Olivia Colman ou pela Anna Gunn).
O problema é que é impossível não comparar as duas séries. Principalmente depois do trailer de Gracepoint, em que todas as cenas puderam ser conectadas à sua semelhante no primeiro episódio de Broadchurch. Até a cena do Alec Hardy de costas virando para a camêra foi copiada por Emmett Carver.
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Ok, já faz um ano que a minissérie de oito episódios foi ao ar na britânica ITV, e pelo menos uns seis meses desde que foi exibida no Brasil pela GNT. Mas com Gracepoint, a série produzida pela Fox que é a versão americana de Broadchurch (ao ponto de a grande maioria dos personagens terem o mesmo nome ou nomes muito parecidos) sendo divulgada como uma das séries a serem exibidas na temporada 2014-2015, e ainda com a produção da segunda temporada de Broadchurch ter começado essa semana, me pareceu certo finalmente fazer um post sobre ela.
Demorei para escrever esse post. Talvez até demais. Mas acho que todo mundo deve ter uma paixão platônica (e eu digo isso no sentido de admirar a pessoa e seguir o que ela faz publicamente) na vida. E a minha, desde que assisti Doctor Who, acabou virando o David Tennant. Como eu acabo usando o blog para dividir minhas paixões com o mundo internáutico e Doctor Who, a série, já tem vários posts aqui no blog, decidi escrever esse dedicado a um dos meus atores preferidos.
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Orgulho e Preconceito é provavelmente o romance mais famoso escrito pela escritora britânica Jane Austen. Já foi transformado algumas vezes em séries de TV, sendo uma das mais conhecidas pela BBC, com o Colin Firth como um inesquecível Mr. Darcy e Jennifer Ehle no papel de Elizabeth Bennet bem como também possui adaptações cinematográficas, sendo a mais recente com a Keira Knightley no papel da Elizabeth Bennet e Matthew Macfadyen no papel do Mr. Darcy.
Um livro com uma garota como protagonista, que se passa num mundo pós-apocalíptco, assolados pela epidemia de um vírus que transforma humanos em criaturas que caçam sua própria espécie (praticamente zumbis)? Claro que eu tinha que ler, né?
Vocês já passaram pela situação de receber um monte de recomendações acerca de um livro, filme ou seriado, recomendados por pessoas que você sabe que costumam gostar do mesmo estilo que você também gosta, ou então ler a sinopse e achar que tem tudo a ver contigo, e quando você finalmente vai assistir/ler… nada?
Às vezes acontece comigo. O caso mais recente foi com Sherlock, a série da BBC que tem o Benedict Cumberbatch (beijos tumblr por ter me feito aprender a escrever o nome dele na marra) e o Martin Freeman nos papéis principais. Muita gente que eu conheço AMA Sherlock. Tenho amigas completamente apaixonadas pelo Benny. E é até fácil pra mim assistir, afinal o Netflix tem todas as temporadas (leia-se três temporadas de três episódios de 1h30 cada). Mas depois de assistir o primeiro episódio, simplesmente não tive vontade de assistir o próximo. Nenhuma. Niente. Nada.
Não há um motivo certo para isso. Não sou muito fã do Martin Freeman, mas não tenho nada contra o Benedict. Achei a história do primeiro episódio interessante, até gostei da maneira como foi traduzido para a tela o processo de dedução do Sherlock, mas… não encontrei nada que me fizesse querer continuar assistindo.
Talvez seja porque (e eu vou jogando as hipóteses conforme vou escrevendo esse post) eu não consegui me importar com personagem nenhum. Tenho disso às vezes. Se me sinto desconectada dos personagens, meu interesse para ver o fim da história acaba.
Ou talvez seja o fato de que quando assisti o primeiro episódio, já tinha visto milhões de gifsets no Tumblr. Pode ser isso também.
Tentei também assistir Supernatural. Não consegui. Pensando nisso, talvez eu me sinta assim com seriados que não tem nenhum personagem principal feminino. Eu gosto muito de Elementary, uma série também baseada nas aventuras de Sherlock Holmes, porém que resolveu ousar e pôs a Lucy Liu para interpretar a Dra. Joan Watson.
Pode ser que essa velha mania de achar que dois personagens principais masculinos, com as personagens femininas somente secundárias, vão sempre ser sinômino de sucesso, tenha finalmente cansado a minha beleza.
Isso acontece com vocês também?
PS: E se você gosta de Sherlock ou de Supernatural, legal. Não acho que sejam séries ruins, muito pelo contrário. Só não conseguiriam capturar minha atenção.