14
05
2013

Acabei de Assistir: Nightmare in Silver – Doctor Who

Quase já no final dessa sétima temporada, o penúltimo episódio Nightmare in Silver, escrito por ninguém menos que Neil Gailman, foi a0 ar nesse último sábado no Reino Unido e nos Estados Unidos. Neil Gailman foi o responsável por um dos meus episódios preferidos de Doctor Who, The Doctor’s Wife, então as minhas expectativas para esse novo episódio estavam altíssimas. O veredicto? Não desapontou, mas também não foi perfeito. nis-doctormrclever

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08
05
2013

Acabei de Ler: Only Human – Gareth Roberts

Mais uma aventura direto do universo de Doctor Who, Only Human foi escrita por Gareth Roberts, que já escreveu episódios para a série de TV (The Shakespeare Code, The Unicorn and the Wasp, ambos com o Décimo Doctor, e The Lodger e Closing Time, com o Décimo-primeiro Doctor). O primeiro livro que eu li de Doctor Who, I Am a Dalek (na verdade, classificado como uma “novella” pela BBC Books, parte de um programa do governo britânico para incentivar a leitura), também foi escrito por Gareth Roberts.only-human-dw

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04
05
2013

Acabei de Assistir: The Crimson Horror – Doctor Who

O episódio deste sábado foi The Crimson Horror, escrito pelo Mark Gatiss. Nunca fui muito fã dos episódios que o Gatiss escreveu para Doctor Who (Cold War é um ótimo exemplo disso) e com o episódio de hoje a história não foi diferente. É preciso lembrar também que esse é o episódio Doctor/Companion-lite da temporada, ou seja, é um episódio que o Doctor e sua companion não aparecem muito e acabam dando mais espaço para personagens secundários. Doctor Who se utiliza desses episódios para aproveitar melhor as equipes de filmagem e gastar menos tempo filmando dois episódios ao mesmo tempo (se bem que nesse episódio os dois participaram bastante, então não sei se podemos chamar de um Doctor-lite clássico). crimson1

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28
04
2013

Acabei de Assistir: Journey to the Centre of the TARDIS – Doctor Who

Chegou sábado, e com ele mais um novo episódio de Doctor Who. Com o no mínimo curioso título Journey to the Centre of the TARDIS, o episódio chega às telas com a promessa de trazer mais imagens do interior da TARDIS, cômodos nunca vistos antes. Esse episódio foi escrito por Stephen Thompson, que antes só tinha escrito um outro episódio para Doctor Who, The Curse of the Black Spot, um episódio não tão memorável da também não muito memorável sexta temporada.

A pergunta que fica é: conseguiu o episódio cumprir o prometido? madman (mais…)

26
04
2013

Acabei de Assistir: Hide – Doctor Who

Continuando a série de reviews dos episódios dessa sétima temporada de Doctor Who, aqui vão algumas considerações a respeito do episódio exibido no último sábado, 20, no Reino Unido e nos Estados Unidos, Hide, escrito pelo Neil Cross, mesmo escritor de The Rings of Akhaten.hide1

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15
04
2013

Acabei de Assistir: Cold War – Doctor Who

Mais um sábado, mais um episódio de Doctor Who novinho em folha. O dessa semana foi Cold War, escrito pelo Mark Gatiss, e se passa na época (você adivinhou) da Guerra Fria. E óbvio que o Doctor e sua companion Clara foram parar no meio da confusão, não é mesmo? doctor who cold war

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07
04
2013

Acabei de Assistir: The Rings of Akhaten – Doctor Who

Continuando com a série de posts com as minhas impressões gerais sobre os episódios de Doctor Who dessa nova temporada, hoje coloco aqui as minhas opiniões sobre The Rings of Akhaten, o episódio que foi exibido nesse sábado, dia 06, no Reino Unido e nos EUA. E para protegê-los dos spoilers, vou escondê-los. É só clicar para ler.

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04
04
2013

Acabei de Assistir: The Bells of Saint John – Doctor Who

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Relutei um pouco em escrever sobre o novo episódio de Doctor Who que foi exibido no Reino Unido e nos EUA nesse último sábado, dia 30, mas resolvi deixar minhas impressões gravadas por aqui para depois que acabar essa sétima temporada, eu poder dar uma comparada nessas primeiras impressões com o que será mostrado mais tarde. E vai ficar escondido, porque é spoiler, e se você ainda não assistiu, não é legal ficar sabendo do episódio antes da hora.
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02
04
2013

Acabei de Assistir: Once Upon a Time

Não sou muito de acompanhar séries; atualmente, só estou acompanhando fielmente duas: Doctor Who e Once Upon a Time (ah, e The Lizzie Bennet Diaries, que é uma websérie e por isso não sei se conta).
A premissa de Once Upon a Time (doravante apelidada carinhosamente de OUAT) é que os personagens dos contos de fada foram retirados de sua terra com magia por uma maldição lançada pela madrasta má da Branca de Neve.
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Nessa nova terra sem magia (leia-se: o nosso mundo) todos os personagens se esqueceram das suas vidas, exceto pela Regina (a madastra) e pelo Rumpelstiltskin. Eles moram todos na mesma cidadezinha litorânea do Maine chamada Storybrooke, onde Regina é a prefeita e Rumpelstiltsk é o Mr. Gold, o dono da loja de penhores, e todos os outros personagens são pessoas normais vivendo vidas simples: Mary Margareth, que é a Branca de Neve, é a professora da escola primária e o seu Prince Charming está desmemoriado e em coma no hospital da cidade.
A história começa quando o filho adotivo da Regina, o Henry, foge de casa e vai à procura de sua mãe biológica, Emma. Tudo estaria bem (ou pelo menos mais próximo do normal) se Henry tivesse ido atrás da mãe biológica apenas por curiosidade e não por saber que ela é a única pessoa que pode quebrar a maldição que aflige todos os habitantes de Storybrooke. Emma é, na verdade, a filha de Branca de Neve e o Prince Charming e existe uma profecia que diz que quando ela completasse 28 anos, ela voltaria a Storybrooke e quebraria o encanto.
Alguns obstáculos se colocam entre Emma e o fim da maldição. O primeiro deles é que Emma simplesmente não acredita no filho biológico que ela deu pra adoção e nunca esperaria vê-lo de volta, ainda mais com idéias tão malucas a respeito de contos de fadas.
A cada novo episódio, as histórias dos contos de fadas (que sempre são adaptadas, nunca exatamente como a gente sempre ouviu) vão sendo contadas em paralelo com as histórias do que esses personagens estão vivendo em Storybrooke. É sempre muito interessante observar como a história está sendo adaptada e como o que aconteceu antes na vida de cada um interfere e se desenrola no mundo sem magia que eles estão vivendo.
Outra coisa que eu adoro ver em OUAT é como os vilões nunca são vilões apenas porque são maus; sempre existe uma razão, algo que aconteceu em suas vidas que foi aos poucos moldando esses personagens a serem como são. Um bom exemplo é o Rumpelstiltsk, um dos meus personagens preferidos.
O Rumpelstiltsk é um personagem que nos contos de fadas ajuda uma princesa a fiar palha e transformá-la em ouro, e em troca pede o primogênito dela.
Quando o filho da princesa nasce e Rumpelstiltsk volta para buscar seu pagamento, a princesa, implorando, pede para que ele lhe dê uma outra opção, oferecendo todo o ouro que possui. Rumpelstiltsk, porém, faz outro trato com a princesa: se ela descobrir o seu nome em três noites, ele deixará que ela fique com seu filho.  
Conto a história porque sinceramente era uma das poucas que não me lembrava. E também porque o Rumpelstiltsk é um dos meus personagens preferidos. Ah, e a princesa da história, a que fia a palha e transforma em ouro… bem, é uma surpresa e tanto.
Em OUAT, porém, a história de Rumpelstiltsk é muito mais complexa do que parece, e aos poucos você entende seus motivos. Existem momentos que você fica com muita raiva de suas tramóias, em outros ele está agindo de uma maneira malvada, mas como você sabe os motivos para ele estar agindo assim, você chega a torcer por ele. O personagem é complexo, e ao conhecer sua história de maneira mais profunda, ele deixa de ser um vilão, pura e simplesmente.
Eu só sinto não poder entrar em detalhes sobre a história de cada um, mas deixo aqui minha dica: assista. O canal Sony está exibindo a segunda temporada da série aqui no Brasil, às quintas, às 21h.foto
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03
2013

Bolinhas Aleatórias: Ebooks e E-readers

Nesse Natal, me dei um presente que já estava há tempos namorando: comprei um Kindle, o leitor de ebooks da Amazon. No fim do ano, nós tivemos dois grandes lançamentos no seguimento: o próprio Kindle e o Kobo, que passou a ser comercializado no Brasil pela Livraria Cultura.

Pelas minhas pesquisas, os dois ebook readers tem algumas diferenças, a mais gritante delas sendo o fato de que o Kobo possui tela touch screen e o Kindle não (pelo menos, não o que estava sendo vendido no Brasil na época). Há também o fato de que o Kindle não lê ebooks no formato epub, que é o mais comum, sendo esse o formato principal do Kobo.

kindle

Como eu não tenho nem nunca vi um Kobo ao vivo e à cores, vou limitar meu comentário rapidamente aos motivos pelos quais me decidi pelo Kindle: a biblioteca disponível na Amazon me pareceu mais interessante (eu leio muitos livros em inglês, e a Amazon tem uma grande variedade de ebooks nessa área); o fato de ele não ser touch, o que num primeiro momento pode parecer um retrocesso, foi para mim outro fator determinante, já que eu conseguia ver as bananadas que a minha falta de coordenação motora poderia aprontar com mais uma tela touch screen na minha vida; e por último, mas não menos importante, o preço. Enquanto o Kobo estava R$ 399,00, o Kindle me custou cem reais a menos. Para mim, fez diferença.

Quanto ao formato epub, que o Kindle não lê, fica a dica: existem bons conversores de .epub para .mobi (o formato original do Kindle) para baixar na internet. Eu uso o Calibre Library, que além de ser um ótimo conversor, ainda ajuda a organizar todos os arquivos de ebook que você por ventura tenha armazenado no seu computador.

E já que estou dando dicas de programas para potencializar o uso dos e-readers, outro programa que é uma baita ajuda para quem ama ler fanfics, mas nem sempre aguenta ler aquele monte de capítulos na tela do computador, existe o Fanfiction Downloader: basta colocar o link da fic desejada do Fanfiction.net (não sei se funciona em outros sites) e ele não só faz o download, como transforma o arquivo em .pdf, .epub ou .mobi, de acordo com o gosto do freguês.

Por fim, a pergunta que não quer calar: afinal de contas, vale a pena ter um ebook reader? Para mim, sim. Entre vários motivos, porque está ficando cada vez mais fácil conseguir o ebook que você quer no Brasil: as editoras começaram a se atentar para esse novo mercado. O ebook sai mais barato que o livro físico (não tão mais barato como nós gostaríamos, mas ainda assim, mais barato). Para quem acompanha séries de livros em inglês, é com certeza uma maneira de conseguir o livro bem mais rápido: o The Indigo Spell, terceiro da série Bloodlines, da Richelle Mead, estava no meu Kindle logo depois de ser lançado. Se fosse para esperar o livro físico, ou ia demorar aproximadamente um mês para chegar ou então eu ia gastar bem mais para comprar o livro em alguma livraria que o importasse.

E ler um livro no Kindle é muito mais confortável do que ler na tela do computador ou do tablet. Eu já li livros inteiros na tela do iPhone, e não aconselho ninguém a fazer isso. A luz vai aos poucos cansando a visão, e por ser uma tela pequena, as letras também são pequenas…

Meu Kindle com o livro "Noites Negras de Natal" de duas escritoras brasileiras e maravilhosas, a Karen Alvares e a Melissa de Sá. Vale muito a pena!

Meu Kindle com o livro “Noites Negras de Natal” de duas escritoras brasileiras e maravilhosas, a Karen Alvares e a Melissa de Sá. Vale muito a pena!

Já no Kindle a tela é idêntica a de um livro. A cor de fundo é uma cor muito semelhante a de um papel mesmo (não é totalmente branca, por exemplo – é mais amarelada) e é possível até ver a “sombra” da página seguinte. Você tem a opção de aumentar o tamanho da letra e até de fazer anotações no livro. Essa é uma função que eu não utilizo muito: acho ruim ter que escrever qualquer coisa no Kindle, já que ele não tem teclado, apenas os botões das setas, e aí você tem que ficar achando as letras num teclado que aparece na tela. A única coisa para a qual eu utilizo esse recurso do teclado é para procurar algum livro específico na loja Kindle, já que ele tem acesso à rede wi-fi.

Diz a lenda que você poderia até navegar na internet com o Kindle, mas eu nunca tentei, exatamente porque sem teclado e sem mouse, deve ser meio complicado. E depois, o Kindle não foi feito para isso (o Kindle Fire, que a Amazon comercializa em outros países, foi, mas como a versão brasileira é bem mais simples…).

Um dos motivos que eu acho mais determinante para definir se um e-reader vale a pena ou não é a vantagem que você tem de carregar 500 livros num aparelhinho que não pesa nem metade de um. Sério, eu carrego o meu na bolsa, e olha que eu uso uma bolsa bem pequena, e em qualquer lugar que eu esteja, posso escolher de uma variedade enorme de livros. Para uma apaixonada pela leitura como eu, isso é basicamente poder levar uma biblioteca inteira na bolsa… ou seja, um sonho tornado realidade.

Só termino esse post deixando uma coisa bem clara: apesar de todas as vantagens que ter um ebook reader traz, não acredito que isso signifique o fim dos livros em papel. Afinal, o que seria o mundo sem o cheiro de um livro novo, ou de um livro velho? Sem a sensação da textura do papel entre os dedos, ou sem o barulhinho gostoso do virar a página? Tenho alguns livros que carregam em suas páginas manchas de café, marcas de lágrimas, anotações e marcações que me remetem a quem eu era, onde eu estava e como eu estava me sentindo quando estava lendo. Esses livros carregam muito mais histórias do que aquelas que estão escritas nas letras impressas. Se simplesmente esquecermos essa parte porque os livros agora serão todos digitais, vamos perder muito mais que papel e tinta.foto3

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