13
07
2021

Romances de Banca e Fanfic – Como Comecei a Ler Romances

Olá! Esse é um post da blogagem coletiva sugerida pelo blog Mulher Vitrola. O tema “eu fui, eu tava” sugere um passeio pelas nossas memórias, por isso decidi contar um pouco da minha história como leitora. Há muito tempo atrás, fiz um post sobre isso, mas faz tanto tempo que decidi contar essa história de novo. Porém, dessa vez vou relembrar como comecei a ler romances, sejam de época, contemporâneo, hot, safados ou qualquer outro. Dentro do gênero romance, em alguns casos, o hot ainda é um subgênero bastante controverso. Alguns chegam a chamar livros que tenham cenas descritivas de sexo de “pornografia literária” o que é um absurdo. Mas é óbvio que sexo escrito por mulheres e para mulheres seria visto como algo inferior, não é mesmo? Se não é para os olhares masculinos, simplesmente não é bom o bastante. E nesse post, pretendo contar como passei por tudo isso lendo romances de banca e fanfic e hoje leio esse tipo de livro sem nenhum peso na consciência.

Romances de Banca

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20
08
2016

Meme Escrito

A Thais do blog Thais Etc me indicou para um meme. A ideia é mostrar a sua caligrafia para todo mundo conhecer. Agora, minha letra não é lá aquelas coisas: é muito grande e muito redonda, às vezes fica tudo meio embaralhado. Mas eu achei que seria legal mostrar para vocês.

meme-post

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13
08
2016

5 Coisas Que Eu Devia Parar de Fazer

Olá! Existem coisas que vocês fazem, mas sabem que deviam parar? Eu tenho várias. Muitas coisas que eu sei que só me fazem mal, mas que continuo fazendo. Por isso, decidi compartilhar com vocês. Quem sabe assim não tomo vergonha na cara e consigo mudar?parar-post

1. Ficar Me Preocupando Com Coisas Que Não Posso Mudar

Isso é algo que eu faço que me irrita muito. Vivo me preocupando com coisas que sei que fogem do meu controle. E com isso, claro, acabo só trazendo mais ansiedade para a minha vida. Eu já sou uma pessoa extremamente ansiosa por natureza. Isso faz com que situações extremamente simples se tornem monstros na minha cabeça. Sei que isso só me atrapalha, mas é como um vício que não consigo largar.

2. Deixar Tudo Para a Última Hora

Um dos motivos pelos quais utilizo tanto o planner é esse. Vivo deixando tudo para a última hora. Por isso, colocando no papel, acabo criando uma obrigação de fazer o que devo com um bom tempo de antecedência. Sempre fui assim, na escola vivia estudando para a prova na noite anterior. Tarefas eu sempre deixava para o último momento possível. O mais engraçado é que acabei fazendo faculdade de direito, onde prazo é fundamental. Irônico, não? Em minha defesa, posso deixar para a última hora, mas não deixo de fazer e me viro nos trinta para fazer até a data limite. Posso enrolar e me estressar, mas não perco o prazo.

3. Ser Uma Acumuladora

Eu amo guardar as coisas. Sempre olho algo e imagino que um dia vou arranjar uma função para aquilo. Por isso, tenho no meu armário várias caixas e embalagens de presente. Não consigo me desfazer dos livros que já li e poderia passar para frente, mas estou sempre comprando mais. Toda vez que faço limpa no armário, acabo me surpreendendo com o tanto de roupas e sapatos guardados que não uso mais. Definitivamente, algo que preciso melhorar.

4. Sempre Imaginar Tudo o Que Pode Dar Errado

Eu às  vezes deixo de tentar alguma coisa porque já imagino que não vai dar certo. Parece que minha cabeça só sabe calcular todas as formas que algo pode dar errado e aí, eu desanimo de tentar. Sempre que me vejo diante de um problema, tudo o que vejo é o não. Não me permito imaginar que às vezes, as coisas se acertam por si só. E com isso acabo perdendo várias oportunidades.

5. Nunca Me Achar Boa o Bastante

Eu sempre desconfio da minha própria habilidade. Sempre duvido de mim mesma e do meu potencial. Se alguém me elogia, já penso em todas as maneiras pelas quais aquela pessoa está enganada. Se vou fazer algo, estou sempre convencida de que vou fazer errado. Nem gosto de comentar sobre as coisas que faço bem, porque acho que não é verdade. Minha auto-estima é bem baixa. Estou melhorando, já fui bem pior nesse quesito, mas sei que ainda posso melhorar muito.

E são essas as cinco coisas que eu deveria deixar de fazer. Quais são as que vocês sabem que devem parar de fazer?

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03
08
2016

Meu Lugar Favorito

Vocês tem algum lugar favorito? Aquele que vocês sempre se sentem confortáveis, como se aquele fosse o seu lugar? Eu acho difícil escolher um. Se eu fosse levar ao pé da letra, acabaria respondendo meu quarto. Afinal, é o lugar que considero meu, que tem a minha cara. É onde eu guardo meus livros preferidos, onde escrevo os posts do blog… Enfim, onde posso ser eu mesma.londres-post

Mas talvez meu quarto não seja meu lugar favorito no sentido mais amplo. Querendo ou não, se eu tirasse tudo daqui não ia ter mais atrativo nenhum. Então, não é bem o local, nesse caso. (mais…)

13
07
2016

Minha Primeira Tatuagem

No último sábado, fiz algo que sempre tive vontade, mas ainda faltava coragem para fazer: uma tatuagem. Eu sempre gostei da ideia e tinha algumas ideias de temas, mas não tinha encontrado o desenho perfeito ainda. Aqui em casa, meu irmão e minha irmã, ambos mais novos, já tinham se tatuado. Minha irmã, inclusive, já tinha três. tatuagem

Eu ainda estaria enrolando, mas minha mãe quis fazer uma. E aí surgiu a ideia de as três mulheres da casa fazerem a mesma. Assim, algumas ideias começaram a serem discutidas até que chegamos na ideia final: pássaros. Mais especificamente, três passarinhos.  (mais…)

25
03
2016

Quando Mudar é Necessário

Começo já logo de cara esclarecendo algo muito importante sobre mim: não gosto de mudanças. O que pode parecer estranho, já que quem me conhece sabe que eu amo viajar, conhecer novos lugares, experimentar comidas diferentes… Parece lógico que para alguém assim, a mudança viria sempre bem-vinda, não é? Bem, comigo não é assim. mudanca

Prezo demais meu conforto, e mudar significa estar preparado para sair dessa zona de conforto que nos envolve. Não gosto de confrontações, não gosto de imprevisto, abomino imaginar situações em que tudo não aconteça de acordo com o meu roteiro, em que exista a simples possibilidade de tudo dar errado. Temo a hora em que as pessoas vão virar para mim e dizer “eu te avisei”. Odeio a ideia de que posso desapontar alguém.

Claro, isso tem tudo a ver com a minha ansiedade. Sou ansiosa ao extremo e passo horas imaginando absolutamente tudo o que pode dar errado. Calculo todas as possibilidades, e sempre para o pior. Acabo adiando tudo de importante que tenho que fazer porque simplesmente não consigo me acalmar o suficiente para sequer admitir que, ao contrário do que minha mente louca insiste em me dizer, as coisas podem dar certo sim.

Depois disso tudo, não é difícil entender toda a minha relutância em enfrentar uma das maiores mudanças na minha vida: quando eu passei num concurso público e tive que morar fora de casa. Eu tinha vinte anos, estava no terceiro ano da minha faculdade e tinha prestado alguns concursos, sem muita esperança de que realmente fosse passar em algum. Mas aconteceu e com a nomeação num cargo público veio a necessidade de ir morar em outra cidade e, mais do que isso, sair do conforto da casa dos meus pais.

Até então, tudo o que eu fazia não tinha efetivamente significado grandes mudanças: eu entrei numa faculdade pública perto de casa, nunca tinha morado em outra cidade, fazia estágio… Mas era tudo muito tranquilo. Nada tinha me obrigado a mudar tanto. Eu não sabia nem ao menos  mexer com o caixa eletrônico.

Meus pais me incentivaram muito a assumir o cargo. Eles diziam que seria bom para mim, que a faculdade podia esperar, dava para trancar a matrícula, eu nem iria tão longe de casa assim, conseguiria vir para casa todo final de semana… Mas a minha imaginação já me colocava nas mais terríveis situações, onde eu não conseguiria atender às expectativas de todos, onde eu seria um completo fracasso, uma decepção total.

Mas a vida às vezes te dá  uma rasteira e você não tem muita escolha. Nem mesmo minhas explosões de choro ou minhas noites em claro foram capazes de impedir a mudança e eu fui. Acabei caindo numa cidadezinha do interior que nunca tinha ouvido falar antes. E posso dizer?

Foi uma das melhores coisas que me aconteceram na vida.

O local onde eu acabei indo trabalhar não poderia ter sido melhor para alguém que mal sabia como cuidar de si mesma. As pessoas foram as melhores possíveis e tiveram muita paciência na minha adaptação. Fiz amizades que continuam até hoje, gente que eu sempre estou me lembrando com carinho e que faço questão de ver sempre que posso. Foi um aprendizado muito bom, sobre eu mesma, sobre o que eu conseguia fazer, que sim, eu posso.

Não sei onde estaria se não tivesse enfrentado o bicho de sete cabeças que essa nova etapa parecia para mim. Eu teria aprendido tanto? Talvez, porque hora ou outra eu teria que passar por esse tipo de situação. Mas que bom que aconteceu quando aconteceu.

Por isso, não posso deixar de frisar: sim, há momentos nas nossas vidas em que a mudança pode parecer medonha, mas ela é necessária. Eu não deixei de ter medo de mudanças ou de querer fugir delas sempre que possível, mas já estou um pouco mais confiante nesse sentido.

E quem sabe que mudanças virão nesse ano de 2016?

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21
03
2016

[TAG] 7 Coisas

Hoje tem mais uma tag aqui no blog. Fui indicada pela Izabella Cordeiro para responder a tag 7 coisas, onde basicamente tenho que responder sete coisas diferentes para cada uma das sete categorias. Já tinha visto alguns vídeos no Booktube com essa tag e achei bem legal poder respondê-la aqui no blog.

tag7coisas

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23
05
2014

Todo mundo ama, mas eu…

Vocês já passaram pela situação de receber um monte de recomendações acerca de um livro, filme ou seriado, recomendados por pessoas que você sabe que costumam gostar do mesmo estilo que você também gosta, ou então ler a sinopse e achar que tem tudo a ver contigo, e quando você finalmente vai assistir/ler… nada?

sherlock

Às vezes acontece comigo. O caso mais recente foi com Sherlock, a série da BBC que tem o Benedict Cumberbatch (beijos tumblr por ter me feito aprender a escrever o nome dele na marra) e o Martin Freeman nos papéis principais. Muita gente que eu conheço AMA Sherlock. Tenho amigas completamente apaixonadas pelo Benny. E é até fácil pra mim assistir, afinal o Netflix tem todas as temporadas (leia-se três temporadas de três episódios de 1h30 cada). Mas depois de assistir o primeiro episódio, simplesmente não tive vontade de assistir o próximo. Nenhuma. Niente. Nada.

Não há um motivo certo para isso. Não sou muito fã do Martin Freeman, mas não tenho nada contra o Benedict. Achei a história do primeiro episódio interessante, até gostei da maneira como foi traduzido para a tela o processo de dedução do Sherlock, mas… não encontrei nada que me fizesse querer continuar assistindo.

Talvez seja porque (e eu vou jogando as hipóteses conforme vou escrevendo esse post) eu não consegui me importar com personagem nenhum. Tenho disso às vezes. Se me sinto desconectada dos personagens, meu interesse para ver o fim da história acaba.

Ou talvez seja o fato de que quando assisti o primeiro episódio, já tinha visto milhões de gifsets no Tumblr. Pode ser isso também.

supernatural

Tentei também assistir Supernatural. Não consegui. Pensando nisso, talvez eu me sinta assim com seriados que não tem nenhum personagem principal feminino. Eu gosto muito de Elementary, uma série também baseada nas aventuras de Sherlock Holmes, porém que resolveu ousar e pôs a Lucy Liu para interpretar a Dra. Joan Watson.

Pode ser que essa velha mania de achar que dois personagens principais masculinos, com as personagens femininas somente secundárias, vão sempre ser sinômino de sucesso, tenha finalmente cansado a minha beleza.

Isso acontece com vocês também?

PS: E se você gosta de Sherlock ou de Supernatural, legal. Não acho que sejam séries ruins, muito pelo contrário. Só não conseguiriam capturar minha atenção.mari-transp